De anônimo:
"Conforme foi amplamente noticiado, o presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Mozart Valadares, por exigência do Jarbas Vasconcelos, presidente da OAB-Pará, foi barrado, não participou da reunião realizada dia 12 com o desembargador Romulo Nunes, presidente do Tribunal de Justiça do Pará. Estiveram presentes: Paulo Vieira, presidente da Associação dos Magistrados do Pará, Jarbas Vasconcelos, Evaldo Pinto, respectivamente presidente e vice-presidente da OAB-Pa e Haroldo Silva Junior, presidente da OAB-subseção de Marabá. Pois bem, é justificável o aborrecimento do dirigente maior da AMB que deslocou-se de Brasília com a finalidade única de fazer parte dessa conversa com o objetivo de selar a paz entre OAB e magistrados paraenses. Mas, estranhamente, Mozart Vasconcelos não recebeu a solidariedade de Paulo Vieira, presidente da AMEPA. Este, deveria negar-se a participar da reunião sem a presença do presidente dessa entidade que representa todos os magistrados brasileiros. Mozart expressou sua contrariedade, seu aborrecimento, suas críticas pela descortesia apenas contra Rômulo Nunes e Jarbas Vasconcelos. Mas com certeza não gostou nem um pouquinho da atitude de Paulo Vieira que não condicionou a sua participação caso não fosse desconsiderada a decisão da OAB de não permitir a presença de Mozart".
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