Na cerimônia de posse hoje do novo presidente do STF, Cezar Peluso, houve uma inovação no centenário cerimonial da Corte suprema. A convite de Peluso, falou em nome dos seus amigos pessoais o advogado Pedro Gordilho, que atua em Brasília desde a inauguração da capital. Gordilho já foi inclusive ministro do TSE na vaga destinada aos advogados. Além de Gordilho usaram da palavra, a exemplo das posses anteriores, o presidente que se despediu, Gilmar Mendes; procurador-geral da República, Roberto Gurgel o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante e o decano do STF, Celso de Mello, que falou em nome do tribunal, e o novo presidente, Cezar Peluso.
Em seu primeiro discurso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Cezar Peluso conclamou a magistratura brasileira a unir-se em torno “da urgente tarefa” de repensar e reconstruir o Judiciário brasileiro. Como base dessa proposta, Peluso lembrou a importância do papel a ser desempenhado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “O CNJ precisa convencer a magistratura de que somos todos aliados e parceiros da urgente tarefa de repensar e reconstruir o poder Judiciário como o portador das mais sagradas funções estatais e refúgio extremo da cidadania ameaçada”, discursou Peluso.
No blog Espaço Aberto (do jornalista Paulo Bemerguy):
O paraense Ophir Cavalcante Júnior protagonizou há pouco, na posse do ministro Cezar Peluso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), uma saia-justa.
Aliás, justíssima.
Antes de Ophir, quem discursou foi o advogado Pedro Gordilho, “em nome da comunidade jurídica”, segundo consta do próprio site do STF.
Ophir, em seguida, antes de começar seu discurso, disse que atribuía a uma “falha do Cerimonial” do Supremo o fato de Gordilho ter-se pronunciado “em nome da comunidade jurídica”.
Afirmou Ophir que a delegação para falar em nome da comunidade jurídica era apenas dele, na condição de presidente nacional da OAB. E acrescentou que não transferia essa delegação a mais ninguém.
Quando chegou sua vez, Peluso, o último a discursar, mencionou todas as autoridades que falaram antes, inclusive Ophir.
Mas reforçou que saudava toda a comunidade jurídica ali presente na pessoa dele.
Dele quem?
De Pedro Gordilho.
Os aplausos para Peluso, nessa ocasião, foram calorosos.
Aliás, calorosíssimos.
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Discursos do Procurador da República, do advogado Pedro Gordilho e do presidente da OAB, Ophir Cavalcante:
Em seu primeiro discurso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Cezar Peluso conclamou a magistratura brasileira a unir-se em torno “da urgente tarefa” de repensar e reconstruir o Judiciário brasileiro. Como base dessa proposta, Peluso lembrou a importância do papel a ser desempenhado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “O CNJ precisa convencer a magistratura de que somos todos aliados e parceiros da urgente tarefa de repensar e reconstruir o poder Judiciário como o portador das mais sagradas funções estatais e refúgio extremo da cidadania ameaçada”, discursou Peluso.
O novo presidente do STF não escondeu a alegria de ocupar o mais alto posto do Judiciário brasileiro. “Seria difícil traduzir em palavras a intensidade que vivo nesse instante. Foram mais de 15 mil dias desde a primeira comarca no interior de São Paulo até esta cerimônia.”
**************No blog Espaço Aberto (do jornalista Paulo Bemerguy):
O paraense Ophir Cavalcante Júnior protagonizou há pouco, na posse do ministro Cezar Peluso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), uma saia-justa.
Aliás, justíssima.
Antes de Ophir, quem discursou foi o advogado Pedro Gordilho, “em nome da comunidade jurídica”, segundo consta do próprio site do STF.
Ophir, em seguida, antes de começar seu discurso, disse que atribuía a uma “falha do Cerimonial” do Supremo o fato de Gordilho ter-se pronunciado “em nome da comunidade jurídica”.
Afirmou Ophir que a delegação para falar em nome da comunidade jurídica era apenas dele, na condição de presidente nacional da OAB. E acrescentou que não transferia essa delegação a mais ninguém.
Quando chegou sua vez, Peluso, o último a discursar, mencionou todas as autoridades que falaram antes, inclusive Ophir.
Mas reforçou que saudava toda a comunidade jurídica ali presente na pessoa dele.
Dele quem?
De Pedro Gordilho.
Os aplausos para Peluso, nessa ocasião, foram calorosos.
Aliás, calorosíssimos.
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Discursos do Procurador da República, do advogado Pedro Gordilho e do presidente da OAB, Ophir Cavalcante:
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