O catolicismo foi "ferido por nossos pecados," disse o papa Bento XVI, no início de uma visita de dois dias a Malta, neste sábado, mas evitou referir-se diretamente aos escândalos de abusos sexuais que afetam a maior igreja cristã do mundo.
O pontífice, de 83 anos, não mencionou os escândalos que vêm sendo revelados na Europa e nos Estados Unidos, nem usou a palavra "abuso" em seus comentários a repórteres no avião para Valletta, a capital maltesa. Em Malta, dez homens que disseram ter sido vítimas de abusos cometidos por padres querem se encontrar com o papa.
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