Francisco Erse foi eleito ontem presidente da Caixa de Assistência aos Funcionários do BASA (CASF), com 890 votos pela chapa 1. Madson, que encabeçava a chapa 3, obteve 737 votos. E, a chapa 2, cujo candidato a presidente era Wanderley, teve 392 votos.
A chapa 3 perdeu porque dela constava o Francisco Sidou como candidato a diretor administrati-financeiro. Ele não entende nada disso.
ResponderExcluirEspera-se, agora, que vencedores e vencidos unam-se para resolver os problemas - que não sou poucos - da nossa Casf e fortalece-la. Parabéns, Erse! -
ResponderExcluirA Justiça tarda mas não falha.
ResponderExcluirLamentável que nos dias de hoje, qualquer organização estruturada, ainda conduzam as suas eleições baseadas na coleta de votos em meio físico. Agora mesmo, vimos o Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá e a Caixa de saúde dos empregados do Basa envolvidos nessa prática que, sabidamente arcaica, só se justifica para deixar sob suspeita resultados muitas das vezes extravagantemente desconectados das expectativas dominantes. No Sindicato, a história das urnas que passaram “noites mal dormidas” nos corredores da entidade; Na Casf, uma comissão eleitoral flagrantemente comprometida com o candidato da chapa vencedora, contando com a dominação de um verdadeiro "ave de rapina" como representante da entidade atualmente dirigida pelo candidato eleito para a presidência da Casf,não poderia, jamais, apresentar resultado diferente do "apurado". De tudo o que se viu nassa eleição da Casf, cabe uma pergunta: Onde está a coerência da Comissão Eleitoral ao permitir o voto de associados em débito com a Caixa, muitos com os seus direitos suspensos, alguns até já excluídos da entidade, tudo em frontal agressão ao próprio estatuto da organização?
ResponderExcluirAlgo precisa ser feito para resgatar a moralidade em processos eleitorais em entidades assemelhadas ao Sindicato dos Bancários do PA/AP e à Casf. São entidades que dispondo de recursos tecnológicos suficientemente capazes de adotar o voto eletrônico, via Internet, com total e absoluta segurança, assim não procedem por motivos que, no mínimo deixam qualquer um com a pulga atrás da orelha. As consequências poderão ser desastrosas. No caso da Casf, sabe-se que há quase dois meses antes dos eleitos tomarem posse, sabe-se que já é extensa a lista de cabos eleitorais já se preparando para sugar a entidade, travestidos de "assessores" e “DAS's” outros.
O Anônimo das 21:54 talvez da missa, não saiba um terço. Não conhece o risco pelo qual passa a Casf junto a Agência Nacional de Saúde, justo por conta da gravissima situação pela qual passa a instituição, consequência de atos de gestão ocorridos entre 1999 a 2004, quando a Diretoria era composta pelo atual presidente, aliado ao presidente ora eleito e ao então diretor administrativo, um renomado especialista em finanças. Foi o período em qua o fundo social da Casf chegou a zero, desencadeando toda a crise que culminou com a imposição da ANS para que a Casf apresentasse um Plano de Recuperação, plano esse que, desde abril de 2009 até a presente data, ainda não foi aprovada pela citada agência fiscalizadora.
ResponderExcluirCom o resultado da eleição recém finda,resta aos que prezam a Casf e sabem da sua importância para os funcionários, aposentados e pensionistas do Basa, resta rezar e rezar, dia e noite, noite e dia.