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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Caso Lana: médico nega gravidez

O médico José Negrão Guimarães, acompanhado pelo advogado Osvaldo Serrão, compareceu ontem à tarde à Delegacia do Marco, onde prestou depoimento aos delegados Ivan Nazareno Pinto e Mara Cristina, reafirmando que a estudante Lana Carla da Silva Pimenta, 20, não estava grávida, quando foi operada por ele no dia 19 de abril, na clínica Maternidade do Povo (antiga Santa Bárbara).

Segundo a delegada, o médico José Guimarães afirmou que somente operou Lana Pimenta porque ela havia sido transferida do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará com a informação de que o bebê estaria em sofrimento. José Negrão disse à polícia que não abriu o útero de Lana, porque verificou que não havia nenhum bebê ali, e ressaltou que o exame de Beta HCG plasmático (hormônio na placenta) deu negativo.

Esse fato, de acordo com o médico, confirma que Lana não estava grávida no momento da cirurgia. José Guimarães comentou sobre a mãe ter apresentado uma ultrassonografia indicando que o volume do útero estaria aumentado com 43 centímetros cúbicos. Para ele, esse registro é considerado dentro da normalidade.

O médico Raimundo Góes, da Santa Casa, responsável pelo encaminhamento de Lana Pimenta à Maternidade do Povo, deveria prestar depoimento ontem na Delegacia do Marco. Como ele não compareceu à unidade policial, a delegada Marta Cristina encaminhou ainda ontem ofício ao médico, para que Raimundo Góes possa ser ouvido às 16h de amanhã, na mesma delegacia.

Caso - A estudante Lana Carla da Silva Pimenta procurou a polícia para comunicar o suposto "sumiço" da filha na Maternidade do Povo, onde a jovem foi atendida no último dia 19 com todos os sinais de um trabalho de parto.

Ela garante, com ultrassonografias, exames clínicos e testemunhas, que estava grávida, mas foi informada pela equipe médica que não havia criança no útero dela e que ela estava, na verdade, sofrendo de uma gravidez psicológica. Foi aberto inquérito policial para investigar se houve negligência e se ocorreu, de fato, o desaparecimento do bebê. (Fonte: Amazônia)

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