As coordenações política e executiva da coligação "Frente popular acelera Pará" e o candidato ao Senado Federal da aliança, deputado federal Paulo Rocha (PT), reúnem-se hoje durante almoço para avaliar o preenchimento ou não da segunda vaga para senador.
O coordenador da campanha à reeleição da governadora Ana Júlia Carepa (PT), André Farias, disse que o encontro será para analisar três possibilidades. A primeira delas é a hipótese de ocorrer à impugnação das três candidaturas ao Senado lançadas de forma avulsa pelo PTB (Fernando Yamada), PV (Anivaldo Lima, o Savanas) e o PSB (Rosineide Souza).
A segunda possibilidade é a inclusão de um dos três candidatos avulsos do PTB, PSB e PV ser absorvido pela coligação, enquanto que a terceira opção é manter a disputa concentrada apenas no nome do deputado federal Paulo Rocha.
Já o PSDB não está por enquanto cogitando mudança na chapa majoritária apresentada, mas há tucanos que apostam ainda em mudanças. O partido deve analisar a possibilidade de lançamento, também, de uma segunda vaga para concorrer ao Senado Federal.
Ontem, durante encontro do PMDB realizado no Pará Clube, o advogado do partido, Hamilton Guedes, confirmou que a estratégia da legenda é fracionar os votos do eleitor peemedebista e fazê-los migrar para a segunda opção apresentada pela legenda. Na prática, também significa o rompimento de acordo "branco" que teria sido feito entre os deputados federais Jader Barbalho e Paulo Rocha. José Nazareno Sanches da Silva é assessor pessoal do presidente estadual do PMDB. (No Amazônia)
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