Justiça obriga Alencar reconhecer filha fora do casamento
O juiz José Antônio de Oliveira Cordeiro decidiu que o vice-presidente e industrial José Alencar é mesmo o pai de uma professora de 56 anos, nascida em Caratinga (MG), e determinou que adote o sobrenome paterno e passe a se chamar Rosimary de Morais Gomes da Silva. O processo de investigação de paternidade se arrastou desde 2001 e foi doloroso, com alegações sobre a conduta moral da mãe da professora. A defesa de José Alencar retratou a mãe de sua filha como prostituta, mas foi inútil. Após o nascimento, ela até se casou com outro homem.
O juiz José Antônio de Oliveira Cordeiro decidiu que o vice-presidente e industrial José Alencar é mesmo o pai de uma professora de 56 anos, nascida em Caratinga (MG), e determinou que adote o sobrenome paterno e passe a se chamar Rosimary de Morais Gomes da Silva. O processo de investigação de paternidade se arrastou desde 2001 e foi doloroso, com alegações sobre a conduta moral da mãe da professora. A defesa de José Alencar retratou a mãe de sua filha como prostituta, mas foi inútil. Após o nascimento, ela até se casou com outro homem.
José Alencar alegou que em 1954, quando Rosemary nasceu, ele teve apenas “namoro de menino”. O caso se deu antes do casamento dele. Alencar recusou o exame de DNA ordenado pela Justiça, para protelar o caso. Sua atitude foi considerada confissão de paternidade. Uma peça curiosa no processo de investigação de paternidade foi um casaco de José Alencar, guardado pela ex-amante, desde seu sumiço.
Empurra que "pega"
Agora é lei: estabelecimentos comerciais e de serviços terão que manter o código de defesa do consumidor à vista do freguês. Mas troco de R$0,01, que “sumiu” e “não existe mais”, a isso não são obrigados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário