uma noite de estrelas
enfeitando as minhas saudades.
Sonharei as tuas magias
e os meus sonhos contarão
as tuas manhãs douradas,que foram minhas, também,
naqueles verdes anos
Banhados de azul e moreno
por essas duas sinfonias de águas
que desfilam em tua frente.
Doce Terra santarena!
Arranha-céus me esmagame me matam de melancolia!
Rostos estranhos, paisagens opacascomo não são as de minha casa.
Até hoje ainda procuroaqueles perfumes, aquelas brisas,
a magia das pequenas coisasque para mim tanto significam
e que ficaram no passado...Ó terra santarena,
voltarei para ti,para os teus braços de mãe?
Só Deus sabe,ó doce terrinha...
Santarém! Santarém!
Santarém! Santarém!
(*) Para o velho amigo Ercio Bemerguy, que divulga tanto as coisas da terrinha.
Dr. Wilson, linda poesia. Cheia de sentimento autenticamente mocorongo. Valeu...
ResponderExcluirDr. Passa o Pau (eu também elogio)
Se este não é um dos maiores poetas da região, o que são os outros?
ResponderExcluirClarice - Fortaleza Ceara
Quantas saudades da Santarém do meu tempo. Esse poema me transportou nas asas da saudade...
ResponderExcluirUm santareno em Manaus
Quem fala ou escreve coisas bonitas sobre a minha Santarém, tem a minha admiração. O doutor Malheiros é um deles. Flávia Rebelo - Guamá-Belém
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