Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

sábado, 7 de agosto de 2010

Fiscais pedem ajuda da população

Nesta semana, o Conselho Regional de Farmácia (CRF), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe) e a Vigilância Sanitária Municipal fizeram uma intensa fiscalização que apreendeu duas toneladas de medicamentos irregulares, dentro da operação "Efeito colateral". No Pará, a fiscalização vem sendo feita desde abril. Só esta semana, em dois dias, a operação passou pelas cidades de Belém, Ananindeua e Santa Barbára e pelo distrito de Mosqueiro, resultando na prisão de cinco pessoas.

Marcel Figueira, coordenador adjunto do Setor de Inteligência da Anvisa, explica que não existe diferença entre um traficante de drogas que mora na periferia e um traficante de medicamentos que seja dono de farmácia, já que nos dois casos o crime é um só: o de tráfico de entorpecentes, descrito na Lei 11.343/2006, artigos 33 e 36. "O que mais chamou a atenção durante as fiscalizações foi o fato de pessoas se utilizarem da esperança da cura para a comercialização de medicamentos. O uso de medicamentos sem registro, por exemplo, pode progredir a doença, levando inclusive o paciente à morte", afirmou.

Para Daniel Costa, presidente do Conselho Regional de Farmácia (CRF), é imprescindível que a população esteja alerta e se torne fiscal de farmácias e drogarias. "A farmácia é um estabelecimento de saúde e não um estabelecimento qualquer. O cidadão que estiver comercializando medicamento de forma irregular é criminoso. Portanto, o maior fiscal é a sociedade", orienta, esclarecendo que qualquer cidadão pode requerer assistência farmacêutica nas farmácias, procedimento obrigatório e seguro.

Denúncias de irregularidades podem ser feitas pelos telefones 0800-6429782 (Anvisa), 3241-6556 (Vigilância Sanitária de Belém) e 3239-9500 (Conselho Regional de Farmácia). - Fonte: Amazônia

Nenhum comentário:

Postar um comentário