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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Marina e PV anunciam ´independência` no segundo turno

A senadora Marina Silva e Partido Verde anunciaram ontem (17) posição de "independência" em relação à disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).

Durante a reunião plenária do PV ocorrida em São Paulo e que decidiu pela 'independência', Marina leu uma carta aberta a Dilma e Serra, em que afirma que essa é posição que melhor pode contribuir para o processo eleitoral.

"Quero afirmar que o fato de não ter optado por uma alinhamento neste momento não significa neutralidade em relação aos rumos da campanha. Creio mesmo que uma posição de independência, reafirmando ideías e propostas, é a melhor forma de contribuir com o povo brasileiro", diz a carta lida pela candidata.

Marina Silva negou que setores do partido pretendessem obter cargos no futuro governo e rejeitou a hipótese de aceitar algum cargo, caso seja convidada pelo vencedor da eleição.

A senadora disse considerar já ter dado a sua contribuição durante mais de cinco anos como ministra do Meio Ambiente do governo Lula e em 16 anos no Senado. "Não é apenas estando no governo que a gente pode contribuir com a sociedade e com os governos. Às vezes a gente até contribui mais quando está fora dele", disse.

Marina também disse não se considerar responsável por uma eventual derrota do PT e da candidata Dilma Rousseff ao ter sido apontada como responsável por levar a eleição para o segundo turno.

O vice-presidente do PV, deputado federal eleito Alfredo Sirkis, disse que o militante terá "toda a liberdade" de aparecer em programas de TV, subir em palanques e fazer declaração de voto, mas sem atribuir a si mesmo a qualificação partidária de integrante do PV. "É uma posição de cidadão, enquanto eleitor", afirmou.

Sirkis disse que o PV espera dos dois candidatos um "nível elevado" na campanha do segundo turno. Ele classificou a campanha, no estágio atual, como "muito agressiva de parte a parte e com temas que acabam criando uma regressão cultural na sociedade". "A forma como eles se atacam representa um retrocesso", declarou.

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