Secretário de Justiça conta que Dilma o pressionou a fabricar dossiês
A revista Veja desta semana traz novas denúncias sobre a fábrica de dossiês montada no Palácio do Planalto contra adversários do governo. A reportagem de Gustavo Ribeiro revela diálogos entre autoridades que revelam pressão da então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff e Gilberto Carvalho, chefe do gabinete pessoal do presidente Lula para que o Ministério da Justiça fabricasse acusações contra a oposição. Já na capa, Veja reproduz uma afirmação de Pedro Abramovay, atual secrtário Nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior: “Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho par fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados.
Ficou claro
Atribuído à ex-ministra Erenice Guerra, recado chegou a Lula: “Diga para não me tratarem como lixo”. E acrescentou um detalhe menos sutil que a ameaça de Paulo Preto a Serra: “Eu não sou o Delúbio”. A Polícia Federal manteve para esta segunda-feira, às 9h, o depoimento de Erenice Guerra. Ela queria adiar, mas não conseguiu.
A revista Veja desta semana traz novas denúncias sobre a fábrica de dossiês montada no Palácio do Planalto contra adversários do governo. A reportagem de Gustavo Ribeiro revela diálogos entre autoridades que revelam pressão da então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff e Gilberto Carvalho, chefe do gabinete pessoal do presidente Lula para que o Ministério da Justiça fabricasse acusações contra a oposição. Já na capa, Veja reproduz uma afirmação de Pedro Abramovay, atual secrtário Nacional de Justiça, em conversa com seu antecessor, Romeu Tuma Júnior: “Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho par fazer dossiês. (...) Eu quase fui preso como um dos aloprados.
Ficou claro
Atribuído à ex-ministra Erenice Guerra, recado chegou a Lula: “Diga para não me tratarem como lixo”. E acrescentou um detalhe menos sutil que a ameaça de Paulo Preto a Serra: “Eu não sou o Delúbio”. A Polícia Federal manteve para esta segunda-feira, às 9h, o depoimento de Erenice Guerra. Ela queria adiar, mas não conseguiu.
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