Conta-se que, no apogeu do poder, Oliveira Salazar foi procurado por uns artistas que pleiteavam ajuda financeira do governo português.
- Que fazem os senhores no campo das artes? - indagou o estadista.- Cantamos, Excelência - respondeu o porta-voz do grupo.
- O despacho de Salazar foi proferido nestes termos: "É impossível atendê-los. Não temos dinheiro bastante sequer para dar aos que choram, quanto mais aos que cantam".
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