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LEMBRAS?
Eu não estava lá naquele dia ensolarado em Alter do Chão, mas tua matéria “Te lembras?” me fez lembrar uma série de coisas, pessoas, lojas e situações, que vi e vivi na minha infância em Santarém.
Lembro , claro da ZYR 9. Do programa do Pita, do Edinaldo Mota e, naturalmente, do programa do meu irmão Rosivaldo. Lembro da lua – como diz a música de minha parceira Liliana Scarfone, uma paulistana, - “A noitinha tem o Tapajós, desfilando sob estrelas” (Música Cheiro de infância). O Tapajós desfilando sob estrelas e sob a luz do luar. Luar que inspirava meus outros irmãos Rosélio e Rosildo, juntamente com o Cacheado e o Zé Maria Ferreira Pires – entre outros – a cantar em serenata para suas pretendentes e amigas.
Ultimamente, tenho tido uma boa dose de Pará. Ouvi bastante algumas músicas do Nilson Chaves e do Vital Lima, e o Canto de Várzea, que meu primo e amigo João Otaviano de Matos Neto me mandou. Li seu blog e na última sexta, quando tocava no Barbolla, no bairro do Morumbi, recebi a visita de minha mãe e de minha irmã Rúbia, em companhia da filha de minha madrinha Célia Vasconcelos Wanghon.
Por tudo isso e pela saudade de nossa terra é que resolvi lhe escrever.
violaocigano@gmail.com
LEMBRAS?
LEMBRAS? (II)
"Caro Ércio,
Eu não estava lá naquele dia ensolarado em Alter do Chão, mas tua matéria “Te lembras?” me fez lembrar uma série de coisas, pessoas, lojas e situações, que vi e vivi na minha infância em Santarém.
Lembro , claro da ZYR 9. Do programa do Pita, do Edinaldo Mota e, naturalmente, do programa do meu irmão Rosivaldo. Lembro da lua – como diz a música de minha parceira Liliana Scarfone, uma paulistana, - “A noitinha tem o Tapajós, desfilando sob estrelas” (Música Cheiro de infância). O Tapajós desfilando sob estrelas e sob a luz do luar. Luar que inspirava meus outros irmãos Rosélio e Rosildo, juntamente com o Cacheado e o Zé Maria Ferreira Pires – entre outros – a cantar em serenata para suas pretendentes e amigas.
Ultimamente, tenho tido uma boa dose de Pará. Ouvi bastante algumas músicas do Nilson Chaves e do Vital Lima, e o Canto de Várzea, que meu primo e amigo João Otaviano de Matos Neto me mandou. Li seu blog e na última sexta, quando tocava no Barbolla, no bairro do Morumbi, recebi a visita de minha mãe e de minha irmã Rúbia, em companhia da filha de minha madrinha Célia Vasconcelos Wanghon.
Por tudo isso e pela saudade de nossa terra é que resolvi lhe escrever.
Estou radicado em São Paulo desde 1971 e desde então não tive oportunidade de ir a Santarém, mas no momento oportuno irei pra rever tudo o que a memória me diz que é saudade.
Dê, por favor um beijo nesse chão que eu amo e em cada um daqueles que me tem apreço.
Um grande abraço
Francisco César da Costa Silva"
Dê, por favor um beijo nesse chão que eu amo e em cada um daqueles que me tem apreço.
Um grande abraço
Francisco César da Costa Silva"
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