"Queremos a utilização da cultura da maneira correta. Queremos um Festival de Ópera com ‘aquele’ padrão de qualidade. Uma Feira do Livro, e não uma muvuca cultural". Em suas primeiras palavras depois de anunciado mais uma vez secretário de Cultura do Estado, Paulo Chaves reforçou seu partidarismo, disse que acredita na linha de trabalho do PSDB e que reassume o cargo como um "soldado".
"Aceitei o desafio porque minha vida, na iniciativa privada, está toda organizada. Meu escritório, meus projetos estão em ordem e posso me dedicar a esse trabalho. Se aceitei é porque está na minha personalidade aceitar grandes desafios. Será um trabalho para retomar o caminho que o Pará tinha tomado. Numa palavra só, estou movido a paixão", afirmou.
"Nesse primeiro ano, vamos arrumar a casa, sanar as dívidas, recuperar os espaços degradados. Só a Estação das Docas deve R$ 5 milhões. Recebi em luto a notícia de que, pela primeira vez desde sua inauguração, não haverá festa de Réveillon lá", adiantou. "Pela minha longa experiência na secretaria, já existe uma coisa pensada. Mas há muitos reparos a fazer. Na própria Estação, que está degradada, precisando de reparos. O Mangal das Garças é o que mais me preocupam, está à deriva", lamentou.
Ele confirma que sugeriu ao governador - e ele gostou da idéia - de "ajeitar" a Organização Social Pará 2000, hoje gestora da Estação e do Mangal, para que ela administre ainda o Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia e também o Parque da Residência. (No Amazônia Jornal)
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