Uma conclamação para que todos os paraenses se unam por um "pacto pelo Pará" e a rejeição expressa ao "revachismo" e à "política de miudezas" como estilo de governar marcaram o discurso de Simão Jatene (PSDB), que na manhã de ontem (01) tomou posse, na Assembleia Legislativa do Estado, como novo governador do Pará, ao lado de seu vice, o santareno Helenilson Pontes (PPS). Clique aqui para ler a íntegra do pronunciamento.
Logo depois, na solenidade de transmissão de cargo, que consistiu no ato em que a ex-governadora Ana Júlia passou a faixa ao sucessor, Jatene fez, como era de se esperar, um discurso mais emotivo, mais partidário e menor protocolar.
No palco armado em frente ao Palácio do Lauro Sodré, Jatene agradeceu a familiares e amigos mais próximos pelas ausências dele, em função de compromissos políticos e de campanha.
Agradeceu aos militantes - do PSDB e demais partidos aliados. Disse que só estava com aquela faixa porque obteve a ajuda de muitos. Governar, disse Jatene, não é tarefa nem para um só homem, nem para um só poder.
Referiu-se expressamente aos senadores, deputados estaduais e federais, avisando que vai precisar muito do empenho de todos eles para governar. Disse ter consciência do enorme desafio de governar o Estado. Afirmou que terá humildade, que não se deixará inebriar pelo poder e se ressaltou que "servir a sociedade" é a missão maior de todos os que foram eleitos.
No final do discurso, o governador largou o microfone e fez com as mãos a forma de um coração, um gesto que, segundo ele, resumia tudo o que gostaria de dizer ao povo do Pará. (Fonte: blog Espaço Aberto)
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