No último maciço de Floresta Amazônica em direção ao interior do Brasil, na divisa dos estados do Pará e do Maranhão, a ilegalidade prospera e dilapida o que deveria ser um santuário ecológico.
O mosaico formado pela Reserva Biológica do Gurupi (MA) - área de preservação permanente - e três terras indígenas é povoado por madeireiras; agora, o Ibama identificou que o plantio de maconha também ressurge na área, após anos de trégua.
A reserva biológica, unidade que, em tese, deveria ser intocada, transformou-se nos últimos anos em uma imagem esburacada, em que a extração ilegal de madeira é a principal fonte de renda para centenas de trabalhadores da região. (Em O Globo)
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