A revista Caras informou em um comunicado divulgado na noite de ontem (28) que foi proibida, por decisão da Justiça, de citar o nome do cavaleiro Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, ao tratar da morte da atriz e escritora Cibele Dorsa (foto), ocorrida no último sábado. Ela tinha 36 anos e morreu após cair do sétimo andar do prédio onde morava, em São Paulo.
"A edição impressa circulará esta semana tarjada como em épocas de censura militar, devido ao fato de que todo o material se encontrava em processo de impressão quando o mandado judicial chegou à editora", informou a nota. As razões para a censura estão na carta que a atriz enviou a familiares e à revista.
A mensagem foi recebida por Caras pouco antes de Cibele morrer, ao cair do prédio onde morava, no bairro do Morumbi, em São Paulo. Doda era um dos citados na carta, em que Cibele Dorsa fazia acusações graves contra o ex-marido - com quem tem uma filha de 11 anos e mora na Bélgica.
"É o pior homem que já conheci na vida", escreveu a atriz sobre Doda, atualmente casado com a bilionária Athina Onassis. Ele divulgou um comunicado oficial lamentando a morte de Cibele. Em janeiro, o noivo de Cibele, o apresentador de TV Gilberto Scarpa, cometeu suicídio no mesmo local onde ela se matou.
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