A ex-primeira-dama Marisa Letícia já sonha acordada com o resultado das palestras, dentro e fora do país, que o maridão deverá fazer. Só com as primeiras 20 (e sem nem mexer nas pensões do ex-presidente e no salário mensal de R$ 13 mil do PT), já vai dar para comprar um apartamento nos Jardins, em São Paulo ou até mesmo uma casa no Jardim Europa, perto dos milionários paulistanos. Era o grande sonho de Marisa Letícia quando se preparavam para deixar Brasília. Lula não topou: não teria origem de dinheiro suficiente para a compra.
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Os homens de preto
Quando Ronaldinho Gaúcho sambava, havia seis seguranças à sua volta; quando Ronaldo ex-Fenômeno bebia, fumava e beliscava o traseiro dos amigos, outros oito seguranças; e quando Sabrina Sato (e outras tantas) desfilava na Vila Isabel, mais quatro estavam por perto. Na segurança de Roberto Carlos, era um batalhão. Hoje, o Brasil tem nada menos do que 1,8 milhão de agentes de vigilância, responsáveis pela segurança das classes alta e média alta, empresas, locais de entretenimento e do próprio poder público e, claro, de celebridades. No Carnaval, muitos optaram por camisetas e outros tantos envergavam o mesmo terno preto, camisa branca e óculos escuros. Esse número é quase o triplo do tamanho do efetivo total de policiais civis, militares e federais, além dos batalhões do Corpo de Bombeiros das 27 unidades da Federação. 352 mil tem porte de arma; outros tantos têm arma e não tem porte.
Cuidado com ele
No camarote da Brahma, quando o transexual Lea T. entrou e Ronaldo logo foi se aproximando, alguém próximo gritou: “Cuidado com ele!”. As travessuras do ex-jogador com travestis vão demorar para serem apagadas de sua biografia. Tanto que sobrou para ele uma musiquinha lançada pelo bloco Quanta Ladeira, em Recife: “Ronaldo não quer mais jogar/ Uma bola se tornou/ Os travecos vão chegar/ Dão consolo ao jogador/ Ele é fenomenal/ Fura gay e fura gol”.
Beija-mão
Quando apresentaram Ronaldinho Gaúcho, no Sambódromo, a Gisele Bündchen, que estava num cercadinho com o marido Tom Brady, o jogador quase fez uma reverência e beijou a mão da modelo.
Quando Ronaldinho Gaúcho sambava, havia seis seguranças à sua volta; quando Ronaldo ex-Fenômeno bebia, fumava e beliscava o traseiro dos amigos, outros oito seguranças; e quando Sabrina Sato (e outras tantas) desfilava na Vila Isabel, mais quatro estavam por perto. Na segurança de Roberto Carlos, era um batalhão. Hoje, o Brasil tem nada menos do que 1,8 milhão de agentes de vigilância, responsáveis pela segurança das classes alta e média alta, empresas, locais de entretenimento e do próprio poder público e, claro, de celebridades. No Carnaval, muitos optaram por camisetas e outros tantos envergavam o mesmo terno preto, camisa branca e óculos escuros. Esse número é quase o triplo do tamanho do efetivo total de policiais civis, militares e federais, além dos batalhões do Corpo de Bombeiros das 27 unidades da Federação. 352 mil tem porte de arma; outros tantos têm arma e não tem porte.
Cuidado com ele
No camarote da Brahma, quando o transexual Lea T. entrou e Ronaldo logo foi se aproximando, alguém próximo gritou: “Cuidado com ele!”. As travessuras do ex-jogador com travestis vão demorar para serem apagadas de sua biografia. Tanto que sobrou para ele uma musiquinha lançada pelo bloco Quanta Ladeira, em Recife: “Ronaldo não quer mais jogar/ Uma bola se tornou/ Os travecos vão chegar/ Dão consolo ao jogador/ Ele é fenomenal/ Fura gay e fura gol”.
Beija-mão
Quando apresentaram Ronaldinho Gaúcho, no Sambódromo, a Gisele Bündchen, que estava num cercadinho com o marido Tom Brady, o jogador quase fez uma reverência e beijou a mão da modelo.
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