Os brasileiros vão pagar mais caro por medicamentos importantes como antibióticos e antiinflamatórios a partir do dia 31 deste mês.
O governo anunciará nos próximos dias um reajuste de pelo menos 6% nesses produtos, que ainda têm os preços controlados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) - ligada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ficarão mais salgadas cerca de 20 mil apresentações de remédios. Como muitos destes medicamentos são de uso contínuo, ou utilizados no tratamento de doenças graves, o governo define o quanto podem subir a cada ano.
O objetivo é evitar que a população seja prejudicada por eventuais aumentos excessivos por parte da indústria farmacêutica. Entre os produtos cujos reajustes foram autorizados estão vasodilatadores, como Viagra, e ansiolíticos, como Lexotan.
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