Pato queria pagar R$ 5 mil por mês, mas Sthefany afirmou que o valor era "insuficiente para atender às suas necessidades". Em sua decisão, a juíza Maria Cristina de Brito Lima afirmou que Pato tinha conhecimento dos compromissos financeiros de Sthefany, já que pagava a ela R$ 50 mil por mês enquanto estavam casados, exceto no mês do casamento, quando a atriz recebeu R$ 60 mil.
Na ação, Sthefany alegou que ficou impossibilitada de trabalhar como atriz por causa do relacionamento e teve contratos publicitários cancelados por causa disso. Isso porque o jogador era uma "pessoa ciumenta", tanto que ele se comprometeu a pagar sua mulher para que ela não fizesse mais novelas. "A ré tinha apenas que ser mulher dele", afirmou a juíza. Por isso, o jogador afirmou que ficaria responsável por prover tudo o que ela precisasse. O casamento dos dois durou nove meses e foi feito em regime de separação total de bens.
Imagem esmaecida
A agente da atriz, Márcia Marba, que atuou como testemunha no processo, disse que a figura dela no meio artístico havia ficado "esmaecida", o que dificulta sua reinserção profissional. "Sua agente não tem conseguido trabalho para a ré", disse Maria Cristina. Como entende que ela poderá voltar a trabalhar "assim que ficar esquecido do público o episódio de sua separação", a juíza determinou o prazo de 24 meses para a pensão.
Sei não, mas... nesse conto de fadas moderno, o Pato não quis bancar o pato, e no final quem pagou o pato foi a Sthefany...
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