Estudantes que escaparam da fúria assassina do atirador Wellington Menezes de Oliveira, na quinta-feira, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste da cidade, tentam superar os traumas e recomeçar com a ajuda de amigos. Ontem uma das quatro vítimas internadas em estado grave apresentou melhoras e não corre risco de morrer. Tayane Tavares Monteiro, 13 anos, que levou quatro tiros, o primeiro disparado contra a cabeça, falou pela primeira vez como se fingiu de morta para sobreviver ao massacre. Atleta, a adolescente, internada no CTI do Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracura, Duque de Caxias, corria o risco de ficar paraplégica.
A professora de Tayane, Leila Maria D’Angelo da Costa, 49 anos, reviveu ontem os momentos de horror. “Nem percebi que o Allan, que saiu correndo junto comigo e outros alunos, estava ferido”, disse. Rubro-negro, o pequeno herói que chamou a polícia e evitou tragédia maior, ferido por três tiros, ganhou sábado um presente especial: uma camisa do Flamengo autografada da presidenta do clube, Patrícia Amorim, no Hospital da Polícia Militar, no Estácio. “Valeu a pena ter visto o sorriso, a alegria no rosto dele”, contou Patrícia.
A professora de Tayane, Leila Maria D’Angelo da Costa, 49 anos, reviveu ontem os momentos de horror. “Nem percebi que o Allan, que saiu correndo junto comigo e outros alunos, estava ferido”, disse. Rubro-negro, o pequeno herói que chamou a polícia e evitou tragédia maior, ferido por três tiros, ganhou sábado um presente especial: uma camisa do Flamengo autografada da presidenta do clube, Patrícia Amorim, no Hospital da Polícia Militar, no Estácio. “Valeu a pena ter visto o sorriso, a alegria no rosto dele”, contou Patrícia.
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