Pelo menos 150 suspeitos levados à prisão americana de Guantánamo desde 2002 eram inocentes, revelam alguns dos mais de 700 documentos confidenciais do governo dos EUA tornados públicos ontem pelo site WikiLeaks. Os registros detalham ainda a utilização de métodos violentos nos interrogatórios na prisão, o sistema de classificação por grau de periculosidade dos presos e a transcrição de alguns interrogatórios.
De acordo com os documentos, em muitos casos os suspeitos foram detidos após serem confundidos com pessoas procuradas ou simplesmente porque estavam no lugar errado e na hora errada. O Pentágono qualificou o vazamento dos documentos como "infeliz". (No estadão)
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