Quem conta é Giba Um:
Antes de deixar a presidência da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho criou, sob inspiração de Dilma Rousseff, uma linha de crédito só para mulheres, que será lançada com toda pompa e circunstância. Hoje, para crédito pessoal, os juros anuais cobrados pela CEF superam a casa dos 45%. A ministra Iriny Lopes (Política para Mulheres) quer que o privilégio seja também adotado pelo Banco do Brasil, onde juros para crédito pessoal, atualmente, estão em torno de 60% por ano. O dinheiro só sai, contudo, se Estados e Municípios fizerem convênios com as instituições financeiras. A ação faz parte da República das Mulheres, como o governo Dilma começa a ser chamado. Aos marmanjos, juros de mercado!
E mais...
Faca no peito
O ministro Antonio Palocci, da Casa Civil e homem de confiança de Dilma Rousseff, costuma avisar especialmente parlamentares que a presidente não aceita faca no peito. Ou seja: no muque, com ela, não dá certo. Agora, senadores do PMDB resolveram colocar à prova essa suposta fama da Chefe do Governo: não tratam mais de cargos no governo (e já ameaçam levar essa ira para o plenário), enquanto não forem resolvidos os problemas dos ex-senadores Helio Costa (PMDB-MG) e José Maranhão (PMDB-PB). Alegam que Hélio foi candidato a governador no segundo colégio eleitoral do país, Minas Gerais, onde Dilma venceu e que não tem sentido nomear o ex-guerrilheiro Fernando Pimentel para o Ministério do Desenvolvimento porque ele perdeu lá duas vezes, uma para Aécio Neves, outra para Itamar Franco.
Duas borlas
Borla, aquela espécie de chapéu que Lula usou na cerimônia da Universidade de Coimbra, em Portugal, quando recebeu o título de doutor honoris causa, tem dois significados nos dicionários. O primeiro é mesmo de um adorno pendente feito de fios de lã ou seda, barrete doutoral e que representa “grande sabedoria”. O segundo é que, com origem em burla, significa, popularmente, “prazer ou vantagem que se obtém sem pagar”. Segundo outra fonte, a origem poderia ser burrula (latim), um diminutivo de “burra, frivolidade”. Há até uma versão náutica: borla significaria “rodela no topo dos paus de bandeiras e dos mastaréus”.
Às escondidas
O ex-jogador de futebol Jacozinho, sucesso nas décadas de 80 e 90, está processando o senador Magno Malta (PR-ES) na Justiça do Trabalho do Espírito Santo. Trabalhou durante 14 anos para o senador sem carteira de trabalho assinada e em janeiro deste ano, foi dispensado, sem direito a nada. Requereu, então, vinculo empregatício, pagamento de indenização trabalhista e indenização por assédio moral, num valor de R$ 500 mil. A primeira audiência acaba de acontecer e Malta, que canta e tem uma banda gospel com a família, pediu que o processo tramitasse em segredo de justiça, o que não deverá ser concedido.
Antes de deixar a presidência da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho criou, sob inspiração de Dilma Rousseff, uma linha de crédito só para mulheres, que será lançada com toda pompa e circunstância. Hoje, para crédito pessoal, os juros anuais cobrados pela CEF superam a casa dos 45%. A ministra Iriny Lopes (Política para Mulheres) quer que o privilégio seja também adotado pelo Banco do Brasil, onde juros para crédito pessoal, atualmente, estão em torno de 60% por ano. O dinheiro só sai, contudo, se Estados e Municípios fizerem convênios com as instituições financeiras. A ação faz parte da República das Mulheres, como o governo Dilma começa a ser chamado. Aos marmanjos, juros de mercado!
E mais...
Faca no peito
O ministro Antonio Palocci, da Casa Civil e homem de confiança de Dilma Rousseff, costuma avisar especialmente parlamentares que a presidente não aceita faca no peito. Ou seja: no muque, com ela, não dá certo. Agora, senadores do PMDB resolveram colocar à prova essa suposta fama da Chefe do Governo: não tratam mais de cargos no governo (e já ameaçam levar essa ira para o plenário), enquanto não forem resolvidos os problemas dos ex-senadores Helio Costa (PMDB-MG) e José Maranhão (PMDB-PB). Alegam que Hélio foi candidato a governador no segundo colégio eleitoral do país, Minas Gerais, onde Dilma venceu e que não tem sentido nomear o ex-guerrilheiro Fernando Pimentel para o Ministério do Desenvolvimento porque ele perdeu lá duas vezes, uma para Aécio Neves, outra para Itamar Franco.
Duas borlas
Borla, aquela espécie de chapéu que Lula usou na cerimônia da Universidade de Coimbra, em Portugal, quando recebeu o título de doutor honoris causa, tem dois significados nos dicionários. O primeiro é mesmo de um adorno pendente feito de fios de lã ou seda, barrete doutoral e que representa “grande sabedoria”. O segundo é que, com origem em burla, significa, popularmente, “prazer ou vantagem que se obtém sem pagar”. Segundo outra fonte, a origem poderia ser burrula (latim), um diminutivo de “burra, frivolidade”. Há até uma versão náutica: borla significaria “rodela no topo dos paus de bandeiras e dos mastaréus”.
Às escondidas
O ex-jogador de futebol Jacozinho, sucesso nas décadas de 80 e 90, está processando o senador Magno Malta (PR-ES) na Justiça do Trabalho do Espírito Santo. Trabalhou durante 14 anos para o senador sem carteira de trabalho assinada e em janeiro deste ano, foi dispensado, sem direito a nada. Requereu, então, vinculo empregatício, pagamento de indenização trabalhista e indenização por assédio moral, num valor de R$ 500 mil. A primeira audiência acaba de acontecer e Malta, que canta e tem uma banda gospel com a família, pediu que o processo tramitasse em segredo de justiça, o que não deverá ser concedido.
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