De Anônimo:
"Ercio, o seu blog tem sido pra mim, aposentado da Capaf, a principal fonte de informação sobre a situação aflitiva que esta instituição está atravessando e que nos atinge, nos deixa desesperados, afinal, se os benefícios a que temos direito, não forem pagos, meu Deus!, o que será de nós? Com idade avançada, doentes, dificilmente iremos poder arranjar outra maneira de obter renda, principalmente porque a nossa outrora pujante força de trabalho dedicada durante décadas ao nosso Banco da Amazônia, está cada vez mais combalida e, deve-se levar em consideração, também, a carência de oportunidades de emprego. Lendo diariamente o seu blog, considero ser o mesmo o ombro amigo para ouvir, para divulgar, para dar espaço de forma democrática a quem queira esboçar sua opinião sobre a validade ou não de aderirmos ao novo plano proposto pela Capaf. Muito obrigado, Ercio!"
"Ercio, o seu blog tem sido pra mim, aposentado da Capaf, a principal fonte de informação sobre a situação aflitiva que esta instituição está atravessando e que nos atinge, nos deixa desesperados, afinal, se os benefícios a que temos direito, não forem pagos, meu Deus!, o que será de nós? Com idade avançada, doentes, dificilmente iremos poder arranjar outra maneira de obter renda, principalmente porque a nossa outrora pujante força de trabalho dedicada durante décadas ao nosso Banco da Amazônia, está cada vez mais combalida e, deve-se levar em consideração, também, a carência de oportunidades de emprego. Lendo diariamente o seu blog, considero ser o mesmo o ombro amigo para ouvir, para divulgar, para dar espaço de forma democrática a quem queira esboçar sua opinião sobre a validade ou não de aderirmos ao novo plano proposto pela Capaf. Muito obrigado, Ercio!"
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Deste blog:
Meu caro Anônimo, não há necessidade de esconder a sua identidade. As suas colocações primam pela seriedade, pelo respeito aos dirigentes e às próprias instituições envolvidas - Capaf e Basa. Você apenas procura acompanhar o desenrolar deste caso tão preocupante, tão discutido, tão polêmico, tão decisivo para tantas vidas de pessoas que, como você afirma, deram ao Basa, com responsabilidade e dedicação, a sua pujante força de trabalho durante muitas décadas e, agora, estão aflitas, temerosas de serem injustiçadas e, sobretudo, de perder a renda da qual dependem para sobreviver.
Eu, Ercio, editor deste modesto “O Mocorongo”, também faço parte desse grande contingente de capafeanos que lutam, ao lado da AABA, da AEBA e do Sindicato dos Bancários, para que os nossos direitos sejam preservados. Particularmente, não quero ser apenas parte do problema, mas da solução. Daí, tenho proporcionado espaço a todos que expressam, através de e-mails e de comentários nas postagens que aqui são feitas, seus sentimentos, suas idéias, suas críticas, suas sugestões referentes ao “Caso Capaf”.
Recentemente, umas duas ou três vezes, por telefone, tentei colher informações junto ao meu ex-colega e amigo José Sales, presidente da Capaf, sobre, por exemplo: pagamento ou não dos benefícios no dia 23 dos meses de fevereiro e março; o percentual já atingido de adesões ao novo plano e sobre as últimas decisões da Justiça do Trabalho em favor de aposentados e pensionistas. Infelizmente, o compromisso que ele assumiu comigo no sentido de retornar as minhas ligações com as respostas das indagações que lhe fiz, não foi cumprido. Então, para produzir as notícias postadas aqui, busco outras fontes por mim consideradas confiáveis, mas sempre primando pelo acatamento do direito de resposta de quem quer que seja. Pessoalmente, nunca deixei explicito o meu posicionamento em relação aos planos que estão sendo questionados ou propostos. Não faço campanha, não induzo ninguém a aderir ou não aderir. Que cada qual decida como achar melhor, porém, respeitando decisão diferente da sua, democraticamente.
Dito isto, meu caro Anônimo, reafirmo a minha disposição de continuar sendo, como você frisou, o ombro amigo dos capafeanos e, também, do Banco da Amazônia, da Capaf, da AABA, da AEBA, do Sindicato dos Bancários, enfim, de todos que de qualquer forma buscam solução para o problema.
Deste blog:
Meu caro Anônimo, não há necessidade de esconder a sua identidade. As suas colocações primam pela seriedade, pelo respeito aos dirigentes e às próprias instituições envolvidas - Capaf e Basa. Você apenas procura acompanhar o desenrolar deste caso tão preocupante, tão discutido, tão polêmico, tão decisivo para tantas vidas de pessoas que, como você afirma, deram ao Basa, com responsabilidade e dedicação, a sua pujante força de trabalho durante muitas décadas e, agora, estão aflitas, temerosas de serem injustiçadas e, sobretudo, de perder a renda da qual dependem para sobreviver.
Eu, Ercio, editor deste modesto “O Mocorongo”, também faço parte desse grande contingente de capafeanos que lutam, ao lado da AABA, da AEBA e do Sindicato dos Bancários, para que os nossos direitos sejam preservados. Particularmente, não quero ser apenas parte do problema, mas da solução. Daí, tenho proporcionado espaço a todos que expressam, através de e-mails e de comentários nas postagens que aqui são feitas, seus sentimentos, suas idéias, suas críticas, suas sugestões referentes ao “Caso Capaf”.
Recentemente, umas duas ou três vezes, por telefone, tentei colher informações junto ao meu ex-colega e amigo José Sales, presidente da Capaf, sobre, por exemplo: pagamento ou não dos benefícios no dia 23 dos meses de fevereiro e março; o percentual já atingido de adesões ao novo plano e sobre as últimas decisões da Justiça do Trabalho em favor de aposentados e pensionistas. Infelizmente, o compromisso que ele assumiu comigo no sentido de retornar as minhas ligações com as respostas das indagações que lhe fiz, não foi cumprido. Então, para produzir as notícias postadas aqui, busco outras fontes por mim consideradas confiáveis, mas sempre primando pelo acatamento do direito de resposta de quem quer que seja. Pessoalmente, nunca deixei explicito o meu posicionamento em relação aos planos que estão sendo questionados ou propostos. Não faço campanha, não induzo ninguém a aderir ou não aderir. Que cada qual decida como achar melhor, porém, respeitando decisão diferente da sua, democraticamente.
Dito isto, meu caro Anônimo, reafirmo a minha disposição de continuar sendo, como você frisou, o ombro amigo dos capafeanos e, também, do Banco da Amazônia, da Capaf, da AABA, da AEBA, do Sindicato dos Bancários, enfim, de todos que de qualquer forma buscam solução para o problema.
Olá Ercio,
ResponderExcluirSomente há dois meses, no máximo, tive conhecimento da existência de seu blog (que mancada!). Em várias oportunidades tentei colocar artigos sobre a CAPAF em “O Liberal” e “Diário”, sem sucesso. Conversando com um colega, fui informado que aqueles periódicos estão censurando posicionamentos de pessoas em torno da CAPAF, principalmente envolvendo o BASA. Fiquei perplexo e mais ainda quando li no blog do Ribamar Fonseca (também de conhecimento recente): “Além do comportamento nazista do Basa e Capaf, o que mais surpreende é o silêncio da imprensa e dos políticos da região amazônica sobre o problema. As notícias sobre o fato, por isso, estão circulando apenas na Internet, através de blogs e do twitter. Cadê a liberdade de imprensa? Cadê os representantes do povo?”.
Nestes dois meses constatei a força e abrangência das redes sociais, cuja tendência é de se aprofundar cada vez mais. Vários de meus artigos colocados em seu blog foram reproduzidos em outros blogs como da Franssinete Florenzano, do espaço aberto e do Ribamar Fonseca. Além disso, tenho recebido congratulações, telefonemas e e-mail de colegas aposentados, inclusive de outras localidades, todos aprovando meus pronunciamentos . Não consigo mais me desligar de seu blog, pois a todo momento penso em acessá-lo. Você o conduz com clareza, tempestividade, isenção e, principalmente, com absoluta honestidade, dando oportunidade àqueles em que as demais mídias estão de portas fechadas. Muito obrigado, Ercio.
José Roberto Duarte
e-mail: robertoduarte2@oi.com.br
Prezado José Roberto,
ResponderExcluirMuito obrigado por "espiar" e colaborar com este blog. Seus artigos, seus comentários, suas sugestões, suas críticas, têm sido valiosas para que os nossos leitores e principalmente os nossos companheiros capafeanos entendam o que realmente está causando a decadência financeira da nossa Capaf. Continue dispondo deste espaço e deste amigo.
Desejo fazer um comentário acerca de uma posição do colega aposentado Madson sobre "Plano de previdência BD (Benefício Definido) vinculado ao contrato de trabalho do BASA". Isto não existe, as empresas participam da previdência complementar fechada, na forma da lei, apenas como instituidortas."Mera poupança financeira"? Todo plano de previdência fechado ou aberto tem por base a poupança financeira, sem ela não há plano.
ResponderExcluirCaro Anônimo das 20:56,
ResponderExcluirQue prazer teria eu em aprofundar o debate acerca das suas observações. Não o faço porque sou adépto das coisas às claras. Nunca no anonimato. Não é por questão de "ranso moral" mas porque, o anonimato só confunde. Vejá só: o "João Almeida" sumiu ou passaou a adotar o pseudônimo MC.Santos (ou coisa parecida).
De qualquer forma e, por enquanto, até que saiba com quem estou falando, fica somente uma observação quanto a sua manifestação: Entre o certo e o errado muito se praticou nas entranhas do BASA em relação à CAPAF. Um contrato de Trabalho, na forma da lei, jamais incorporaria (na sua formatação documental) um plano de previdência complementar. Isto nos idos de 60 até por volta de 80, quando o BASA não incluia esse item como vantágem na divulgação dos editais de concurso. Depois que passu a fazê-lo, passou, sim, a ser obrigação trabalhista, posto que o Edital é parte integrante do contrato de trabalho, salvo entendimentos contrários que, me parece, ainda não foram objeto de demandas nos tribunais especializados.
Por enquanto é só, meu caro Anônimo, de vez que não pretendo conceder à minha impulsividade o direito de se sobrepor aos meus princípios acerca dos anônimos.