Com o show de domingo, em São Paulo, segundo a Billboard, a turnê mundial da banda irlandesa U2 ultrapassou o recorde de arrecadação por turnê, US$ 558 milhões (quase R$ 880 milhões), estabelecido pelo Rolling Stone entre 2005 e 2007. A previsão é de que, ao concluir a série deste show, o U2 terá faturado cerca de US$ 700 milhões (R$ 1,1 bilhão).
E mais...Contra a novela
A novela Amor e Revolução, nova atração do SBT, que transcorre nos tempos da ditadura militar, começa a provocar reações contrárias em setores das Forças Armadas em todo o país. Os militares (na ativa e de pijama) reclamam que os fatos estão sendo distorcidos e que está se pintando oficiais e soldados do Exercito, Marinha e Aeronáutica “com cores assassinas”. A Associação Beneficente dos Militares Inativos da Aeronáutica é a primeira a pedir ao Ministério Público Federal a retirada da novela do ar. Na internet, já existe um documento que colhe assinaturas e que denuncia que “a novela seria o resultado de acordo firmado entre Silvio Santos e o governo federal para salvar o Banco Panamericano”. O autor Tiago Santiago avisa que vai endurecer mais ainda.
Quadro doméstico
Jô Clemente, 86 anos, fundadora da APAE – Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, que está comemorando 50 anos de funcionamento, depois de décadas de convivência com o filho Zeca, portador da Síndrome de Down e inspirador da entidade, vive, domesticamente, um novo quadro doloroso. Seu marido, o médico Antonio Clemente, 91 anos, seu grande parceiro na constituição da APAE, hoje tem senilidade total, não reconhece ninguém e nem se comunica. Cinco décadas depois da fundação da APAE, Jô considera que um dos maiores problemas na área de Síndrome de Down é a aceitação pelos pais. “Tenho uma amiga que vivia defendendo inclusão, que achava que isso não era nada e depois de ter um filho Down, tentou o suicídio duas vezes”.
Vinhos à chinesa
O espumante nas taças erguidas por Dilma Rousseff e Hu Jintao era nacional: o nome é Imperial Court, produzido de castas de uvas clássicas da região de Champagne, que crescem nos vinhedos da Vinícola Remy de Shen Ma, em Shangai (A Remy Martin chegou lá nos anos 80). A China produz 50 milhões de toneladas de uvas e 1,2 bilhões de litros de vinho por ano. Seus vinhos são respeitados no mundo, exportados e produzidos em vinhedos que ganharam mudas de uvas clássicas. Ao lado do Brasil, os dois países têm 2,4% de participação no mercado mundial do vinho. O consumo per capita na China é de menos de 0,5 litros por ano para uma população de 1,3 bilhão de pessoas (o resto, vai de chá sem açúcar). Lá, entre outros grupos, atuam Domecq, Pernod-Ricard, família Swarovski e super-investidores de Hong-Kong.
Grisalhos, não
Numa ligeira folga em sua visita a China, a presidente Dilma Rousseff acabou brincando com alguns assessores diretos: comentou que, no primeiro escalão do governo chinês, a começar pelo presidente Hu Jintao, exibir quaisquer sinais de cabelos grisalhos deve ser uma falta grave. Todos – e diga-se, todos mesmo – com os quais cruzou e conversou ostentam grandes cabeleiras (chineses têm cabelos muito lisos) mais do que pretas. E Dilma: “Os fabricantes de tintura daqui devem ser milionários”.
A novela Amor e Revolução, nova atração do SBT, que transcorre nos tempos da ditadura militar, começa a provocar reações contrárias em setores das Forças Armadas em todo o país. Os militares (na ativa e de pijama) reclamam que os fatos estão sendo distorcidos e que está se pintando oficiais e soldados do Exercito, Marinha e Aeronáutica “com cores assassinas”. A Associação Beneficente dos Militares Inativos da Aeronáutica é a primeira a pedir ao Ministério Público Federal a retirada da novela do ar. Na internet, já existe um documento que colhe assinaturas e que denuncia que “a novela seria o resultado de acordo firmado entre Silvio Santos e o governo federal para salvar o Banco Panamericano”. O autor Tiago Santiago avisa que vai endurecer mais ainda.
Quadro doméstico
Jô Clemente, 86 anos, fundadora da APAE – Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, que está comemorando 50 anos de funcionamento, depois de décadas de convivência com o filho Zeca, portador da Síndrome de Down e inspirador da entidade, vive, domesticamente, um novo quadro doloroso. Seu marido, o médico Antonio Clemente, 91 anos, seu grande parceiro na constituição da APAE, hoje tem senilidade total, não reconhece ninguém e nem se comunica. Cinco décadas depois da fundação da APAE, Jô considera que um dos maiores problemas na área de Síndrome de Down é a aceitação pelos pais. “Tenho uma amiga que vivia defendendo inclusão, que achava que isso não era nada e depois de ter um filho Down, tentou o suicídio duas vezes”.
Vinhos à chinesa
O espumante nas taças erguidas por Dilma Rousseff e Hu Jintao era nacional: o nome é Imperial Court, produzido de castas de uvas clássicas da região de Champagne, que crescem nos vinhedos da Vinícola Remy de Shen Ma, em Shangai (A Remy Martin chegou lá nos anos 80). A China produz 50 milhões de toneladas de uvas e 1,2 bilhões de litros de vinho por ano. Seus vinhos são respeitados no mundo, exportados e produzidos em vinhedos que ganharam mudas de uvas clássicas. Ao lado do Brasil, os dois países têm 2,4% de participação no mercado mundial do vinho. O consumo per capita na China é de menos de 0,5 litros por ano para uma população de 1,3 bilhão de pessoas (o resto, vai de chá sem açúcar). Lá, entre outros grupos, atuam Domecq, Pernod-Ricard, família Swarovski e super-investidores de Hong-Kong.
Grisalhos, não
Numa ligeira folga em sua visita a China, a presidente Dilma Rousseff acabou brincando com alguns assessores diretos: comentou que, no primeiro escalão do governo chinês, a começar pelo presidente Hu Jintao, exibir quaisquer sinais de cabelos grisalhos deve ser uma falta grave. Todos – e diga-se, todos mesmo – com os quais cruzou e conversou ostentam grandes cabeleiras (chineses têm cabelos muito lisos) mais do que pretas. E Dilma: “Os fabricantes de tintura daqui devem ser milionários”.
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