A atriz (nascida no bairro da Penha, em São Paulo) Paola Oliveira, um dos mais bonitos rostos da televisão brasileira, recusou um cachê de R$ 1 milhão, mais participação nas vendas, para aparecer toda nua nas páginas de Playboy. De um lado, acha que pode prejudicar sua carreira à essa altura; de outro, não gostaria de exibir a poitrine. No filme Entre Lençóis, com Reynaldo Giannecchini, a região foi exposta menos; já em Budapeste, ela exibiu em grande estilo – e não gostou do resultado.
E mais...
O dilema de Dilma
Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff não pediu que Lula entrasse em cena para blindar o ministro Antonio Palocci. O ex-presidente resolveu fazer recomendações a Chefe do Governo (e ela cumpriu uma envergonhada defesa do chefe da Casa Civil, conversou com senadores e esta semana, deve partir para uma agenda positiva, seja lá o que significa isso) e agir por conta própria. Dilma não tem condições de dizer a Lula que fique distante do Planalto (no Alvorada, recebeu o ex-presidente para jantar, com Palocci à mesa), tem plena consciência de que deve sua eleição a ele e nem se atreve a entrar no assunto. Só que não tem gostado de ser acusada de não ter fôlego político e que, sem Lula, seu governo não conseguirá decolar. Ela fica irritada com a frase que se multiplica entre políticos do PT e da base aliada: “O criador está se voltando contra a criatura”.
Segundo governo
Esta semana, começa um novo governo de Dilma Rousseff, depois que Lula, com sua aparição da semana passada, tirou sua autoridade publicamente e lhe passou novo dever de casa, já iniciado com almoço com senadores do PT. Enquanto fica no Uruguai, a presidência interina fica com o vice Michel Temer, ao qual mandou Antonio Palocci ameaçar, há dias. Muito incomodada com a ação de Lula, Dilma almoça amanhã com senadores do PMDB e na quinta, com a bancada do PTB – e ela, literalmente, odeia esse tipo de encontro.
Galinha de estimação
Nem só de gatos, cachorros, tartarugas, hamsters, coelhos e oncinhas vive o universo dos pets: a nova onda é ter em casa, como animal de estimação e com direito a andar por todos os cantos, uma galinha. Alguns são capazes de afirmar que elas são inteligentes e reconhecem a voz do dono. O deputado federal Candido Vaccarezza (PT-SP), líder do governo na Câmara, é um dos pioneiros na área: mora em Brasília com vinte galinhas, cinco delas d’Angola, todas têm nomes e o parlamentar sempre conversa com as bichinhas.
Predileta
De 2006 para cá, a empreiteira Delta, incluída no bloco das cinco que mais faturam no Brasil, está entre as que mais receberam recursos da União, sendo a campeã dos dois últimos anos. E neste ano, o quadro não mudou: até agora, já recebeu R$ 254,7 milhões repassados pelo governo. Entre 2006 e 2010, a Delta recebeu R$ 2,5 bilhões. Em 2009 e 2010, R$ 1,5 bilhão. A construtora Delta é aquela denunciada na mídia como uma das empresas que contrataram a consultoria de José Dirceu para orientá-la. Os dados estão no Siafi – Sistema Integrado de Administração Financeira.
Novo compositor
Aos 103 anos de idade, o arquiteto Oscar Niemeyer está debutando na música: acaba de compor um samba, em parceria com um de seus enfermeiros, que conheceu na UTI (duas cirurgias) no ano passado. A letra é política. Só que ele está entusiasmado e quer compor mais: “A vida é um samba-enredo, né?” Sua próxima composição terá como refrão, uma de suas frases famosas: “A vida é uma mulher ao lado e o resto seja o que Deus quiser”.
Outros tempos
São, realmente, outros tempos: a revista Capricho e a MTV estão lançando um concurso para eleger, nacionalmente, um rapaz que signifique, literalmente, um colírio para os olhos delas. A surpresa é a participação na campanha de figura que os promotores consideram, hoje em dia, um colírio entre os famosos. E nada de Bruno Gagliasso ou Rodrigo Santoro: o colírio-símbolo é o mesmo o jogador Neymar, com aquele corte de cabelos que lembra o último dos moicanos e que, por suposição, deve enlouquecer as mais jovens.
Contra-ofensiva
Até agora, são 150 deputados federais que já aderiram a um requerimento do paranaense André Zacarov (PMDB) para a realização de um plebiscito sobe a união de homossexuias. A idéia é melar esse direito, reconhecido pelo Supremo. Para quem não sabe: bastam apenas seis assinaturas para levar a proposta a votação na Câmara. As entidades que defendem e congregam gays, lésbicas e similares já estão mais do que preocupadas: acham que poderão retornar, no curto prazo, ao limbo anterior.
Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff não pediu que Lula entrasse em cena para blindar o ministro Antonio Palocci. O ex-presidente resolveu fazer recomendações a Chefe do Governo (e ela cumpriu uma envergonhada defesa do chefe da Casa Civil, conversou com senadores e esta semana, deve partir para uma agenda positiva, seja lá o que significa isso) e agir por conta própria. Dilma não tem condições de dizer a Lula que fique distante do Planalto (no Alvorada, recebeu o ex-presidente para jantar, com Palocci à mesa), tem plena consciência de que deve sua eleição a ele e nem se atreve a entrar no assunto. Só que não tem gostado de ser acusada de não ter fôlego político e que, sem Lula, seu governo não conseguirá decolar. Ela fica irritada com a frase que se multiplica entre políticos do PT e da base aliada: “O criador está se voltando contra a criatura”.
Segundo governo
Esta semana, começa um novo governo de Dilma Rousseff, depois que Lula, com sua aparição da semana passada, tirou sua autoridade publicamente e lhe passou novo dever de casa, já iniciado com almoço com senadores do PT. Enquanto fica no Uruguai, a presidência interina fica com o vice Michel Temer, ao qual mandou Antonio Palocci ameaçar, há dias. Muito incomodada com a ação de Lula, Dilma almoça amanhã com senadores do PMDB e na quinta, com a bancada do PTB – e ela, literalmente, odeia esse tipo de encontro.
Galinha de estimação
Nem só de gatos, cachorros, tartarugas, hamsters, coelhos e oncinhas vive o universo dos pets: a nova onda é ter em casa, como animal de estimação e com direito a andar por todos os cantos, uma galinha. Alguns são capazes de afirmar que elas são inteligentes e reconhecem a voz do dono. O deputado federal Candido Vaccarezza (PT-SP), líder do governo na Câmara, é um dos pioneiros na área: mora em Brasília com vinte galinhas, cinco delas d’Angola, todas têm nomes e o parlamentar sempre conversa com as bichinhas.
Predileta
De 2006 para cá, a empreiteira Delta, incluída no bloco das cinco que mais faturam no Brasil, está entre as que mais receberam recursos da União, sendo a campeã dos dois últimos anos. E neste ano, o quadro não mudou: até agora, já recebeu R$ 254,7 milhões repassados pelo governo. Entre 2006 e 2010, a Delta recebeu R$ 2,5 bilhões. Em 2009 e 2010, R$ 1,5 bilhão. A construtora Delta é aquela denunciada na mídia como uma das empresas que contrataram a consultoria de José Dirceu para orientá-la. Os dados estão no Siafi – Sistema Integrado de Administração Financeira.
Novo compositor
Aos 103 anos de idade, o arquiteto Oscar Niemeyer está debutando na música: acaba de compor um samba, em parceria com um de seus enfermeiros, que conheceu na UTI (duas cirurgias) no ano passado. A letra é política. Só que ele está entusiasmado e quer compor mais: “A vida é um samba-enredo, né?” Sua próxima composição terá como refrão, uma de suas frases famosas: “A vida é uma mulher ao lado e o resto seja o que Deus quiser”.
Outros tempos
São, realmente, outros tempos: a revista Capricho e a MTV estão lançando um concurso para eleger, nacionalmente, um rapaz que signifique, literalmente, um colírio para os olhos delas. A surpresa é a participação na campanha de figura que os promotores consideram, hoje em dia, um colírio entre os famosos. E nada de Bruno Gagliasso ou Rodrigo Santoro: o colírio-símbolo é o mesmo o jogador Neymar, com aquele corte de cabelos que lembra o último dos moicanos e que, por suposição, deve enlouquecer as mais jovens.
Contra-ofensiva
Até agora, são 150 deputados federais que já aderiram a um requerimento do paranaense André Zacarov (PMDB) para a realização de um plebiscito sobe a união de homossexuias. A idéia é melar esse direito, reconhecido pelo Supremo. Para quem não sabe: bastam apenas seis assinaturas para levar a proposta a votação na Câmara. As entidades que defendem e congregam gays, lésbicas e similares já estão mais do que preocupadas: acham que poderão retornar, no curto prazo, ao limbo anterior.
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