Lula utilizou ex-ministro para intimidar emissoras
A audiência da presidenta Dilma ao ex-jornalista e ex-ministro Franklin Martins foi uma jogada de Lula para tentar estancar o sangramento de Antônio Palocci e calar emissoras de rádio e tevê, que, para ele, faziam “campanha” para derrubar o ministro da Casa Civil. A notícia da “iminente nomeação” de Martins para o Ministério das Comunicações foi uma ameaça velada às emissoras, que têm pavor à ideia. O plano de Lula, “vazado” para a imprensa, seria deslocar Paulo Bernardo para a Casa Civil e nomear Franklin Martins em seu lugar. O “plano maquiavélico” de Lula falhou porque as emissoras não se intimidaram com Franklin Martins, que prega o controle da imprensa.
A audiência da presidenta Dilma ao ex-jornalista e ex-ministro Franklin Martins foi uma jogada de Lula para tentar estancar o sangramento de Antônio Palocci e calar emissoras de rádio e tevê, que, para ele, faziam “campanha” para derrubar o ministro da Casa Civil. A notícia da “iminente nomeação” de Martins para o Ministério das Comunicações foi uma ameaça velada às emissoras, que têm pavor à ideia. O plano de Lula, “vazado” para a imprensa, seria deslocar Paulo Bernardo para a Casa Civil e nomear Franklin Martins em seu lugar. O “plano maquiavélico” de Lula falhou porque as emissoras não se intimidaram com Franklin Martins, que prega o controle da imprensa.
Programa "Minha Casa, Minha Vida" terá ´percentual de casas para pessoas com deficiências
Por iniciativa da Deputada Rosinha da Adefal (PTdoB), presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, juntamente com outros parlamentares, foi sugerida, e acolhida, a inclusão de um parágrafo único ao art. 73 na Medida Provisória nº 514, de 1º de dezembro de 2010, prevendo um percentual mínimo de unidades acessíveis para o uso de pessoas com mobilidade reduzida em decorrência de deficiência. A MP contempla alterações nas regras do Programa Minha Casa, Minha Vida. A inclusão feita tem o seguinte texto: “Na ausência de legislação municipal ou estadual acerca de condições de acessibilidade que estabeleça regra específica, será assegurado que, do total de unidades habitacionais construídas no âmbito do Minha Casa, Minha Vida, em cada Município, no mínimo 3% (três por cento) sejam adaptadas ao uso por pessoas com deficiência”.
Por iniciativa da Deputada Rosinha da Adefal (PTdoB), presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, juntamente com outros parlamentares, foi sugerida, e acolhida, a inclusão de um parágrafo único ao art. 73 na Medida Provisória nº 514, de 1º de dezembro de 2010, prevendo um percentual mínimo de unidades acessíveis para o uso de pessoas com mobilidade reduzida em decorrência de deficiência. A MP contempla alterações nas regras do Programa Minha Casa, Minha Vida. A inclusão feita tem o seguinte texto: “Na ausência de legislação municipal ou estadual acerca de condições de acessibilidade que estabeleça regra específica, será assegurado que, do total de unidades habitacionais construídas no âmbito do Minha Casa, Minha Vida, em cada Município, no mínimo 3% (três por cento) sejam adaptadas ao uso por pessoas com deficiência”.
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