O senador Mário Couto (PSDB-PA) pediu ao promotor do Ministério Público do Pará que citou seu nome em meio a irregularidades encontradas na Assembleia Legislativa do Pará que "não falte com a ética". O parlamentar disse que as contas dos dois períodos em que foi presidente daquela Casa foram aprovadas por unanimidade pelo Tribunal de Contas do Estado do Pará, com a anuência do Ministério Público.
O senador subiu à tribuna nesta segunda-feira (30) dizendo não ter do que se defender. Ele pediu ao promotor - cujo nome não citou - que não o confunda "com os que já foram chamados para depor em comissão de ética, para responder processos". Mário Couto disse não ter nenhuma mancha em seus 20 anos de vida pública, de mandatos consecutivos.
O representante paraense afirmou que o procurador apresentou um relatório sobre a atividade da Assembleia Legislativa englobando 10 anos seguidos, de 2000 a 2010, sem dar explicações para cada período. Para ele, se o promotor tivesse ética, deveria ter mandado um documento pedindo explicações, caso tivesse encontrado alguma irregularidade em sua gestão.
O senador criticou o jornal O Diário do Pará por dizer, em sua primeira página, que o senador tem envolvimento com as irregularidades descobertas na Assembleia Legislativa, com base em "uma carta datilografada, não assinada e não datada" (Fonte: Agência Senado)
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