Aproximando-se o final do sexto mês de governo de Dilma Rousseff, ela coleciona uma série de problemas, que começaram ainda na campanha com o episódio Erenice Guerra. De lá para cá, rebelião no PT, o escândalo da consultoria de Antonio Palocci, a derrota no Código Florestal, sigilo nas obras da Copa, mais sigilo nos documentos secretos do país, atraso no lançamento do Brasil Sem Miséria (para este ano, não há chance de um centavo sequer), só para começar. Ela segue as recomendações de Lula e até vai comer arrumadinho, sarapatel (guisado de sangue, tripas e miúdos de porco ou bode), cocada e pé de moleque na festa junina de Caruaru. Resumo da ópera: ser presidente é muito mais difícil do que ser ministra com Lula na frente. Os muitos chegados acham que ela ainda não tomou gostou pela coisa. Enquanto isso, sabe que muitos políticos estão preferindo ir tomar a benção de Lula, torcendo por sua volta em 2014.
E mais...Vai piorar
Confusão nos aeroportos, filas intermináveis, prazos que estavam em 45 dias e que poderão esticar até três meses para se conseguir um novo passaporte, especialmente porque os cortes de verbas do Ministério da Justiça já chegaram a esse setor. Estavam prometidos, para o primeiro semestres, 1.352 funcionários, que não foram nomeados. A Polícia Federal usava terceirizados até no embarque e desembarque e a nova ordem é reduzir o volume desses contratados. Sem falar em delegacias da PF espalhadas pelo Brasil que não tem verba nem para combustível e até mesmo para pagar a conta de luz. É um balanço da Associação dos Delegados da Polícia Federal.
Celeiro do mundo
Em 1990, o Brasil colheu 57,8 milhões de toneladas de grãos, usando 37,8 milhões de hectares. Este ano, a safra vai triplicar, atingindo 154,8 milhões de toneladas, em apenas 49,2 milhões de hectares. Ou seja: em 20 anos, a produção cresceu 167% e a área plantada, só 30%. São dados do 12º Congresso de Agrobusiness, promovido pela Sociedade Nacional de Agricultura. Para quem gosta de comparações: a Alemanha usa 50% de seu território para plantar, a Hungria 65%, a Polônia 80% e o Brasil, apenas 5,8%.
Amigo é para isso
A Odebrecht, primeira colocada no ranking das empreiteiras nacionais, com um faturamento estimado em R$ 7 bilhões no ano passado, vem se revelando a maior contratante do ex-presidente Lula para palestras. Já levou o ex-Chefe do Governo ao México e Venezuela para deitar falação a seus executivos (tem obras nos dois países), sem contar Havana, onde constrói um novo complexo portuário. Dia 1º, Lula estará em Luanda, onde a Odebrecht é presente desde os anos 80. Lá, falará para executivos da empreiteira, empresários locais, representantes do governo angolano, embaixadores de países africanos e formadores de opinião. E mantém, religiosamente, o cachê de US$ 200 mil por palestra.
Confusão nos aeroportos, filas intermináveis, prazos que estavam em 45 dias e que poderão esticar até três meses para se conseguir um novo passaporte, especialmente porque os cortes de verbas do Ministério da Justiça já chegaram a esse setor. Estavam prometidos, para o primeiro semestres, 1.352 funcionários, que não foram nomeados. A Polícia Federal usava terceirizados até no embarque e desembarque e a nova ordem é reduzir o volume desses contratados. Sem falar em delegacias da PF espalhadas pelo Brasil que não tem verba nem para combustível e até mesmo para pagar a conta de luz. É um balanço da Associação dos Delegados da Polícia Federal.
Celeiro do mundo
Em 1990, o Brasil colheu 57,8 milhões de toneladas de grãos, usando 37,8 milhões de hectares. Este ano, a safra vai triplicar, atingindo 154,8 milhões de toneladas, em apenas 49,2 milhões de hectares. Ou seja: em 20 anos, a produção cresceu 167% e a área plantada, só 30%. São dados do 12º Congresso de Agrobusiness, promovido pela Sociedade Nacional de Agricultura. Para quem gosta de comparações: a Alemanha usa 50% de seu território para plantar, a Hungria 65%, a Polônia 80% e o Brasil, apenas 5,8%.
Amigo é para isso
A Odebrecht, primeira colocada no ranking das empreiteiras nacionais, com um faturamento estimado em R$ 7 bilhões no ano passado, vem se revelando a maior contratante do ex-presidente Lula para palestras. Já levou o ex-Chefe do Governo ao México e Venezuela para deitar falação a seus executivos (tem obras nos dois países), sem contar Havana, onde constrói um novo complexo portuário. Dia 1º, Lula estará em Luanda, onde a Odebrecht é presente desde os anos 80. Lá, falará para executivos da empreiteira, empresários locais, representantes do governo angolano, embaixadores de países africanos e formadores de opinião. E mantém, religiosamente, o cachê de US$ 200 mil por palestra.
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