Empresários, políticos e até figuras ligadas ao esporte e showbiz já estão recebendo os convites para a festa dos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que será no próximo dia 10, na Sala São Paulo. O local tem capacidade para 1.500 pessoas e os organizadores pedem que, em lugar de presentes, sejam dadas doações para as ONGs amigas do aniversariante. Deverá haver também na festa uma apresentação da Orquestra Sinfônica de São Paulo, de cuja fundação mantenedora FHC é presidente.
E mais...Gisele, bilionária
A nova edição da Forbes aposta que a modelo Gisele Bündchen está a caminho de se tornar bilionária, especialmente porque está em processo de branding o seu nome, licenciando produtos que vão desde jóias e cosméticos até lingerie (vendida exclusivamente nas lojas Hope). A revista acha que, só nesse segmento, Gisele faturará US$ 19 milhões por ano. Mais: nos últimos dez anos, ela já embolsou mais de US$ 250 milhões e sua fortuna continua crescendo em ritmo acelerado. A Forbes ainda aposta que apenas Heidi Klum é outra modelo capaz de seguir a mesma rota.
Saúde abalada
Para quem não tem nem idéia: hoje, três em cada quatro brasileiros dependem do sistema público para cuidar da saúde e os hospitais do SUS respondem por apenas 30% da rede nacional. E o déficit é também de investimento: países com sistemas universais de saúde, como o Brasil, não investem menos de 6% do PIB no setor, enquanto que, entre nós, esse volume não passa de 4%. Somando gastos federais, estaduais e municipais, essa defasagem representa um déficit de R$ 83 bilhões por ano.
Mania de analgésicos
O segmento dos analgésicos movimenta, em todo o mundo, US$ 26 bilhões por ano. No Brasil, US$ 902 milhões no ano passado. São dados que indicam uma verdadeira mania mundial de analgésicos, medicamentos de combate a dores de cabeça, nas costas e muscular. O Brasil, onde analgésicos são isentos de prescrição médica, é o terceiro maior mercado consumidor do mundo, atrás de Estados Unidos e Alemanha. O campeão nacional é a Neosaldina, que detém 17% desse mercado.
A nova edição da Forbes aposta que a modelo Gisele Bündchen está a caminho de se tornar bilionária, especialmente porque está em processo de branding o seu nome, licenciando produtos que vão desde jóias e cosméticos até lingerie (vendida exclusivamente nas lojas Hope). A revista acha que, só nesse segmento, Gisele faturará US$ 19 milhões por ano. Mais: nos últimos dez anos, ela já embolsou mais de US$ 250 milhões e sua fortuna continua crescendo em ritmo acelerado. A Forbes ainda aposta que apenas Heidi Klum é outra modelo capaz de seguir a mesma rota.
Saúde abalada
Para quem não tem nem idéia: hoje, três em cada quatro brasileiros dependem do sistema público para cuidar da saúde e os hospitais do SUS respondem por apenas 30% da rede nacional. E o déficit é também de investimento: países com sistemas universais de saúde, como o Brasil, não investem menos de 6% do PIB no setor, enquanto que, entre nós, esse volume não passa de 4%. Somando gastos federais, estaduais e municipais, essa defasagem representa um déficit de R$ 83 bilhões por ano.
Mania de analgésicos
O segmento dos analgésicos movimenta, em todo o mundo, US$ 26 bilhões por ano. No Brasil, US$ 902 milhões no ano passado. São dados que indicam uma verdadeira mania mundial de analgésicos, medicamentos de combate a dores de cabeça, nas costas e muscular. O Brasil, onde analgésicos são isentos de prescrição médica, é o terceiro maior mercado consumidor do mundo, atrás de Estados Unidos e Alemanha. O campeão nacional é a Neosaldina, que detém 17% desse mercado.
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