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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Lula aparecerá no programa eleitoral do PMDB

Quem conta é Giba Um:
Quem diria: no programa do PMDB que vai ao ar amanhã, em rede nacional, quem aparece, na condição de guest star, é o ex-presidente Lula. Nada de pânico: sua participação será curta. Ele deverá falar de como é bom ter como parceiro o partido de Michel Temer, José Sarney, Renan Calheiros e até Jader Barbalho, que está voltando à cena.
E mais...
Decreto protetor
Para quem não sabe: em junho de 2005, o então presidente Lula assinou o decreto 5.483/05 que trata justamente de possíveis enriquecimentos ilícitos e evoluções patrimoniais incompatíveis do funcionalismo púbico. O artigo 8 determina que deverá ser instalada sindicância patrimonial pela autoridade competente ou pela Corregedoria Geral da União, no caso de se “tomar conhecimento de fundada noticia ou de indícios de enriquecimento ilícito, inclusive evolução patrimonial incompatível com os recursos e disponibilidades do agente público”. O decreto foi assinado dia 30 de junho, época das primeiras denúncias do mensalão, a maior crise política dos oito anos do governo Lula, cujo desfecho, envolvendo 40 denunciados, deverá ocorrer apenas no ano que vem. O mesmo decreto, no artigo 9, diz que – surpresa - a sindicância deverá ser “um procedimento sigiloso e meramente investigatório, não tendo caráter punitivo”.
Não era agente publico
No caso de Antonio Palocci, a Corregedoria Geral da União, hoje pilotada pelo ministro interino Luiz Navarro, garante que não se posicionou ainda sobre seu super-enriquecimento porque o ministro “não era agente público”, na época que prestou serviços de consultoria. Além disso, há a generosidade do artigo 9. E há também outro lado que privilegia Palocci: os R$ 7,4 milhões gastos no super-apartamento e no escritório foram feitos pela empresa Projeto e não pessoalmente pelo ministro, o que amplia o horizonte da defesa do advogado José Roberto Batocchio.
Tráfico de influencia
Para quem não sabe exatamente o que é tráfico de influência e o que acarreta para o agente público: o decreto-lei 2848/40 do Código Penal, com redação dada pela Lei 9127/85 avisa que “solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função”, dá reclusão de 2 a 5 anos e multa. E tem um parágrafo único: “A pena é aumentada pela metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário”. No caso de Antonio Palocci, o entendimento é que, não sendo funcionário público na época, não é atingido.
Preciosidade
Virou hit no YouTube trecho do programa de Ana Maria Braga, quando estava sendo preparada na cozinha do Mais Você uma rabada, um dos pratos, a propósito, favoritos do ex-presidente Lula. Emocionada com o resultado da receita, a apresentadora não deixou por menos: “Se você nunca comeu um rabo, meu filho, não sabe o que está perdendo”.
Nova rainha
De rainha das emergentes – ou rainha das deslumbradas – a loura (por vocação) Val Marchiori, que confessa gastar até R$ 200 mil por mês em compras pessoais e que paga para trabalhar na televisão (ela participa, semanalmente, do programa de Amaury Jr.) deverá ser a nova rainha da bateria da escola de samba Unidos da Vila Maria, de São Paulo, no lugar de Scheila Carvalho, ex-É o Tchan e recordista de ensaios de nudez em revistas masculinas. Às amigas mais chegadas, Val Marchiori confessa eu está procurando um personal sambista para ganhar samba no pé e a Vila Maria, por outro lado, garante que ela não pagou pelo posto. Dando tudo certo, Val Marchiori já pensa em encomendar sua roupa com direito a biquíni cavadão, muitas plumas e strass a uma grife estrangeira, preferivelmente Dior.
Abaladas
A entrada em cena de Lula, sem a presidente Dilma ter lhe pedido socorro e a trombada que essa reentrée causou na imagem da Chefe do Governo, provocou o primeiro sinal de abalo entre as relações de criador e criatura. Dilma tem repetido aos muito chegados que o ex-presidente exagerou, provocando rachaduras em sua autoridade.

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