Quem conta é Giba Um:Considerada “a nova musa dos gramados brasileiros”, a modelo Dani Sperle (foto) protagoniza a nova edição da revista Sexy e fala de seu relacionamento com o jogador Adriano: “A gente fica, de vez em quando. É uma amizade colorida”. Também manteve um relacionamento rápido com “certo jogador que usa topete” (alusão a Neymar): “A ficha dele está honrada, é bom de ataque”. De quebra, lembra um “baixinho” (supostamente Romário), que “pegou faz tempo e, na época, era um ótimo craque”.
E mais...País-modelo
A Noruega, atacada por terroristas (incluindo massacre de mais de 80 jovens caçados por um atirador num acampamento de verão), vem sendo classificada como o melhor país do mundo em desenvolvimento social em todos os relatórios desde 2001. Foi classificada pela ONU como o melhor país do planeta para se viver e igualmente foi avaliada como o mais pacífico pelo Indice Global da Paz. Mantém o modelo social escandinavo baseado em saúde universal, no ensaio superior subsidiado e em um regime abrangente de previdência social. É um dos maiores contribuintes da ONU e participa das missões internacionais da mesma ONU no Afeganistão, Kosovo e Darfur. Os noruegueses possuem o segundo maior PIB nominal, depois de Luxemburgo.
Mão na cabeça
Dilma Rousseff não descansa enquanto não limpar todo o Dnit: agora, a faxina deverá envolver todas as superintendências estaduais do órgão. Sua nova operação-limpeza será no setor elétrico, mesmo sob a nova palavra de ordem do Planalto que é deixar para a frente outras ações em ministérios comandados por indicados de partidos como PMDB, PP, PDT e PCdoB (mesmo os que já foram alvo de denúncias de irregularidades). A posição é para evitar uma rebelião generalizada nos partidos da base governista (e o PMDB será o mais poupado). “Não vou passar a mão na cabeça de ninguém, tenho acordos políticos, só não posso agüentar robalheira”. Quem ouviu a presidente falar, não conseguiu deixar de fazer relação com Severino Cavalcanti, que renunciou a seu mandato, quando estava na presidência da Câmara, por denúncias de propinas – e que Lula passou a mão na sua cabeça, em evento público.
Antigo estilo
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, garante que nunca recebeu nenhuma bronca mais dura da presidente Dilma Rousseff que, aos poucos, vai adotando seu habitual estilo, fartamente demonstrado no Ministério de Minas e Energia e na Casa Civil. Não suporta quem não faz o que ela determina, que tenta enrolá-la e os que falam demais em entrevistas. Nesse quesito de falação, o marido de Gleisi, ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, já levou sua dose há menos de quinze dias, como também a ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais. Os ministros Guido Mantega e Orlando Silva também já ouviram seus pitos e a piada que corre no Planalto, é que quem escapou foi Pedro Novais, do Turismo: afinal, ele não fez nada.
A Noruega, atacada por terroristas (incluindo massacre de mais de 80 jovens caçados por um atirador num acampamento de verão), vem sendo classificada como o melhor país do mundo em desenvolvimento social em todos os relatórios desde 2001. Foi classificada pela ONU como o melhor país do planeta para se viver e igualmente foi avaliada como o mais pacífico pelo Indice Global da Paz. Mantém o modelo social escandinavo baseado em saúde universal, no ensaio superior subsidiado e em um regime abrangente de previdência social. É um dos maiores contribuintes da ONU e participa das missões internacionais da mesma ONU no Afeganistão, Kosovo e Darfur. Os noruegueses possuem o segundo maior PIB nominal, depois de Luxemburgo.
Mão na cabeça
Dilma Rousseff não descansa enquanto não limpar todo o Dnit: agora, a faxina deverá envolver todas as superintendências estaduais do órgão. Sua nova operação-limpeza será no setor elétrico, mesmo sob a nova palavra de ordem do Planalto que é deixar para a frente outras ações em ministérios comandados por indicados de partidos como PMDB, PP, PDT e PCdoB (mesmo os que já foram alvo de denúncias de irregularidades). A posição é para evitar uma rebelião generalizada nos partidos da base governista (e o PMDB será o mais poupado). “Não vou passar a mão na cabeça de ninguém, tenho acordos políticos, só não posso agüentar robalheira”. Quem ouviu a presidente falar, não conseguiu deixar de fazer relação com Severino Cavalcanti, que renunciou a seu mandato, quando estava na presidência da Câmara, por denúncias de propinas – e que Lula passou a mão na sua cabeça, em evento público.
Antigo estilo
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, garante que nunca recebeu nenhuma bronca mais dura da presidente Dilma Rousseff que, aos poucos, vai adotando seu habitual estilo, fartamente demonstrado no Ministério de Minas e Energia e na Casa Civil. Não suporta quem não faz o que ela determina, que tenta enrolá-la e os que falam demais em entrevistas. Nesse quesito de falação, o marido de Gleisi, ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, já levou sua dose há menos de quinze dias, como também a ministra Ideli Salvatti, das Relações Institucionais. Os ministros Guido Mantega e Orlando Silva também já ouviram seus pitos e a piada que corre no Planalto, é que quem escapou foi Pedro Novais, do Turismo: afinal, ele não fez nada.
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