Num almoço, a dois, esta semana, no Planalto, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, repetiu para a presidente Dilma Rousseff, suas observações feitas em encontro político no Rio. Reiterou que, entre parlamentares e governadores, reina a impressão de que ela não está interessada em sua reeleição. E recomendou, polido, que a Chefe do Governo tente aumentar suas relações com políticos.
E mais...
Dinheirama
Para quem não tem idéia do que custa o chamado Brasil Público: no ano passado, o país gastou R$ 1 trilhão só com as rubricas Servidores Públicos (Ativos, Aposentados e Pensionistas, Civis e Militares), R$ 507 bilhões (13,81% do PIB); Juros e Encargos, R$ 143,6 bilhões (3,91% do PIB); Amortizações, R$ 160,3 bilhões (4,36% do PIB) e Previdência Geral do INSS, R$ 246 bilhões (6,69% do PIB), gerando um déficit fiscal nominal consolidado de R$ 157,7 bilhões (4,29% do PIB). No ano passado, o PIB foi de R$ 3,67 trilhões e no levantamento, não foram considerados R$ 375,1 bilhões em renegociações de dívidas.
A farra das ONGs
Com denúncias de desvios de recursos das ONGs até Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, acha que devem ser incluídos mecanismos de controle mais rígidos na administração dessas entidades. Nesses primeiros sete meses de governo, já foram repassados R$ 1,6 bilhão para ONGs e metade (R$ 801,5 milhões) para apenas 30 instituições, do total de 1.805 beneficiadas. Os maiores repasses, equivalentes a R$ 178,8 milhões foram para o Fundo Partidário, destinado à manutenção dos partidos políticos. Para quem não sabe: há dez anos, existiam 3.500 ONGs e depois de cinco anos, 5.150. Em 2009, 4.140 entidades foram cadastradas, caindo para 3.347 no ano passado. Detalhe: ONGs ligadas a centrais e sindicatos, por determinação de Lula, não sofrem fiscalização.
Em boa hora
Na mesma semana que Dilma Rousseff veta aumento proporcional aos aposentados que recebem mais de um salário mínimo por mês, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprova (vai para a Comissão de Assuntos Econômicos e depois, segue para votação na Câmara) projeto que livra aposentados e pensionistas do INSS do Imposto de Renda, depois dos 60 anos de idade. Detalhe: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é contra.
Para quem não tem idéia do que custa o chamado Brasil Público: no ano passado, o país gastou R$ 1 trilhão só com as rubricas Servidores Públicos (Ativos, Aposentados e Pensionistas, Civis e Militares), R$ 507 bilhões (13,81% do PIB); Juros e Encargos, R$ 143,6 bilhões (3,91% do PIB); Amortizações, R$ 160,3 bilhões (4,36% do PIB) e Previdência Geral do INSS, R$ 246 bilhões (6,69% do PIB), gerando um déficit fiscal nominal consolidado de R$ 157,7 bilhões (4,29% do PIB). No ano passado, o PIB foi de R$ 3,67 trilhões e no levantamento, não foram considerados R$ 375,1 bilhões em renegociações de dívidas.
A farra das ONGs
Com denúncias de desvios de recursos das ONGs até Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, acha que devem ser incluídos mecanismos de controle mais rígidos na administração dessas entidades. Nesses primeiros sete meses de governo, já foram repassados R$ 1,6 bilhão para ONGs e metade (R$ 801,5 milhões) para apenas 30 instituições, do total de 1.805 beneficiadas. Os maiores repasses, equivalentes a R$ 178,8 milhões foram para o Fundo Partidário, destinado à manutenção dos partidos políticos. Para quem não sabe: há dez anos, existiam 3.500 ONGs e depois de cinco anos, 5.150. Em 2009, 4.140 entidades foram cadastradas, caindo para 3.347 no ano passado. Detalhe: ONGs ligadas a centrais e sindicatos, por determinação de Lula, não sofrem fiscalização.
Em boa hora
Na mesma semana que Dilma Rousseff veta aumento proporcional aos aposentados que recebem mais de um salário mínimo por mês, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprova (vai para a Comissão de Assuntos Econômicos e depois, segue para votação na Câmara) projeto que livra aposentados e pensionistas do INSS do Imposto de Renda, depois dos 60 anos de idade. Detalhe: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é contra.
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