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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dilma não pede desculpas

Quem conta é Giba Um:
Balanço feito por figura que hoje integra a área do governo federal e que milita, há anos, no bloco da comunicação, em Brasília, acompanhando vários governos, revela as diferenças básicas entre presidentes anteriores e a atual Chefe do Governo. Itamar Franco não alterava a voz com seus ministros, só que cobrava energicamente; José Sarney ouvia, perguntava e se contentava com as respostas; Fernando Collor, quando contrariado, não conseguia esconder sua palidez, mas se controlava e Fernando Henrique Cardoso, sempre formal (até com os amigos), jamais destratou algum deles. Já Lula esbravejava, xingava e pedia desculpas depois. Dilma não é muito diferente de Lula: só que nunca pediu desculpas.
E mais...

Guerra é guerra
As investidas da presidente Dilma Rousseff contra os procedimentos da Polícia Federal na Operação Voucher, especialmente quanto ao uso de algemas (os federais alegam que agiram de acordo com determinações do Supremo Tribunal Federal) e a posição do ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça, cumprindo ordens da Chefe do Governo, contra o PF, acabaram com qualquer chance de bom relacionamento entre a corporação e o Planalto. Criticas maiores da presidente empurrando a culpa do vazamento das imagens dos presos no Amapá piorou mais. Os agentes alegam que trabalham em precárias condições, sem veículos, sem combustível e até energia em várias delegacias e que ninguém fala em reposição salarial. Resumo da ópera: a PF não terá a menor benevolência na abertura de inquéritos sobre novas denúncias de corrupção no governo.
Olhos nos livros
No ano passado, o brasileiro comprou mais livros do que em 2009, provocando um aumento de 8,12% no faturamento do setor, que alcançou R$ 4,5 bilhões. Desconsiderando compras feitas pelo governo e entidades sociais, o crescimento foi de 2,99%, abaixo da variação do IPCA. Foram publicados em 2010, 54.754 títulos e os exemplares vendidos alcançaram 437,9 mil contra 387,1 mil em 2009. O Brasil, para quem não sabe, tem 498 editoras ativas.
Piada pronta
O Brasil continua sendo o país da piada pronta: no escândalo do Ministério dos Transportes tem envolvidos com os sobrenomes Masella, Caixeta, Pagot e Fatureto. Já no bloco do Turismo, tem um Furtado.
Acabado
Assalto a famosos não chega a ser novidade: nos últimos tempos, os bandidos invadiram as casas ou atacaram em plena rua (como o caso de Zagallo, nesses dias) Ivan Lins, William Bonner e Fátima Bernardes, Renato Aragão, Pedro Bial, Glória Pires, Claudia Raia e Romário, só para citar alguns. No assalto ao ex-técnico da seleção, que levava sua mulher ao hospital (ela havia fissurado uma das costelas num acidente doméstico), ele disse aos bandidos: “Eu sou o Zagallo”. E um deles: “E daí” De quebra, o comentário de outro: “Ô, Zagallo, cê tá acabado, hein?” (ele acaba de completar 80 anos).

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