Parentes da juíza Patrícia Lourival Acioli, assassinada na noite de anteontem, contestaram a versão de que a magistrada teria pedido dispensa de escolta de segurança. Segundo os familiares, Patrícia continuava recebendo ameaças e as relatava por meio de ofício ao TJ (Tribunal de Justiça do Rio).
"Ela tinha solicitado escolta e o pedido tinha sido negado. Houve negligência na segurança dela", afirmou a médica Mônica Lourival, prima da juíza.
Outro parente bastante próximo de Patrícia que não quis se identificar disse desconhecer a informação de que a juíza havia dispensado a segurança particular.
"Quando ela recebia essas ameaças, ela simplesmente expedia ofício e enviava ao tribunal, informando tudo aquilo que acontecia, e cobrando as providências que eles entendessem cabíveis", disse. (Folha.com)
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