Defesa: Lula atropela Crivella e emplaca Amorim
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) era forte alternativa para o lugar do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, depois que o vice Michel Temer mandou dizer que não gostaria de ser convidado para o cargo, mas no final da tarde o ex-presidente Lula convenceu a presidenta Dilma a nomear o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, argumentando que, como os militares, ele integra “carreira de Estado”. O ex-chanceler Celso Amorim não se habituou à vida de aposentado, e atuava como assessor informal de Lula em sua ONG. Ao emplacar Celso Amorim, Lula lembrou a Dilma que o diplomata jamais a colocaria em saia justa, como Jobim cansou de fazer.
Ellen foi cotada
Dilma chegou a pensar em Ellen Gracie para o lugar de Jobim, mas o projeto da ministra do Supremo Tribunal Federal é morar no exterior. Ellen Gracie fez chegar a Dilma o desejo de substituir a juíza brasileira Sylvia Helena Steiner no Tribunal Penal Internacional, em Haia.
Oferecido
Assim que soube da situação insustentável de Nelson Jobim, o ministro Aloizio Mercadante se ofereceu para o cargo. Dilma deu uma risada.
Pergunta no divã
Ao qualificar a colega de ministério Ideli Salvatti de “fraquinha”, Nelson Jobim quis dizer “idiota”?
Fora de área
Nelson Jobim, que faz criticas em público e pede desculpas em particular, ligou à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) para se explicar. Ela desligou o celular sem pronunciar uma única palavra.
Demóstenes: "Amorim vai apequenar a Defesa, após envergonhar Brasil
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), um dos mais importantes líderes de oposição no Congresso, criticou a demissão de Nelson Jobim e a nomeação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa. Em seu twitter, há instantes, Demóstenes lembrou que Amorim "foi o chanceler que envergonhou o Brasil em todo o mundo, apoiando ditaduras, armando e caindo em ciladas". Ele se referiu ao fato de a política externa comandada pelo ex-chanceler associou o País aos regimes totalitários mais execrados no planeta, como a Líbia de Muammar Kadhafi e o Irã de Mahmud Ahmadinejad, para além de ditaduras como a de Cuba ou semi-ditaduras como a venezuelana. Considera que "o Brasil acaba de ter uma imensa e dupla perda: a saída de Jobim e a ascensão de Amorim, que vai apequenar a Defesa".
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) era forte alternativa para o lugar do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, depois que o vice Michel Temer mandou dizer que não gostaria de ser convidado para o cargo, mas no final da tarde o ex-presidente Lula convenceu a presidenta Dilma a nomear o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, argumentando que, como os militares, ele integra “carreira de Estado”. O ex-chanceler Celso Amorim não se habituou à vida de aposentado, e atuava como assessor informal de Lula em sua ONG. Ao emplacar Celso Amorim, Lula lembrou a Dilma que o diplomata jamais a colocaria em saia justa, como Jobim cansou de fazer.
Ellen foi cotada
Dilma chegou a pensar em Ellen Gracie para o lugar de Jobim, mas o projeto da ministra do Supremo Tribunal Federal é morar no exterior. Ellen Gracie fez chegar a Dilma o desejo de substituir a juíza brasileira Sylvia Helena Steiner no Tribunal Penal Internacional, em Haia.
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Assim que soube da situação insustentável de Nelson Jobim, o ministro Aloizio Mercadante se ofereceu para o cargo. Dilma deu uma risada.
Pergunta no divã
Ao qualificar a colega de ministério Ideli Salvatti de “fraquinha”, Nelson Jobim quis dizer “idiota”?
Fora de área
Nelson Jobim, que faz criticas em público e pede desculpas em particular, ligou à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) para se explicar. Ela desligou o celular sem pronunciar uma única palavra.
Demóstenes: "Amorim vai apequenar a Defesa, após envergonhar Brasil
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), um dos mais importantes líderes de oposição no Congresso, criticou a demissão de Nelson Jobim e a nomeação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa. Em seu twitter, há instantes, Demóstenes lembrou que Amorim "foi o chanceler que envergonhou o Brasil em todo o mundo, apoiando ditaduras, armando e caindo em ciladas". Ele se referiu ao fato de a política externa comandada pelo ex-chanceler associou o País aos regimes totalitários mais execrados no planeta, como a Líbia de Muammar Kadhafi e o Irã de Mahmud Ahmadinejad, para além de ditaduras como a de Cuba ou semi-ditaduras como a venezuelana. Considera que "o Brasil acaba de ter uma imensa e dupla perda: a saída de Jobim e a ascensão de Amorim, que vai apequenar a Defesa".
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