É a pura verdade, por incrível que pareça. As Centrais Sindicais chiaram com o aumento do salário mínimo para R$ 545,00, mas não discordam do aumento do salário presidiário, para R$ 810,00. Quer dizer: sindicalistas e governantes do Brasil acreditam que um criminoso merece uma remuneração superior a de um trabalhador.
E mais: no caso de morte do "pobre presidiário", o auxílio-reclusão (cujo valor é de R$ 798,30 por filho, por que o "coitadinho" não pode trabalhar) passa a ser "pensão por morte". É um incentivo à criminalidade! Quer conferir? Consulte no site da Previdência Social a Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS. Valha-nos quem? (Na coluna do Adenirson Lage - jornal Amazônia deste domingo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário