Teclar e chifrar, é só começar. Depois dos sites de compra, está no ar o adultério coletivo. “A vida é curta. Tenha um caso”, é o slogan do ‘Ashley Madison’, uma das páginas que oferecem amantes na Internet, reúnem milhões de usuários no mundo e estão apostando alto na infidelidade do brasileiro.
“Tenho medo desses sites. Vão servir a muita gente, não para mim, que sonho com o casamento perfeito”, diz a modelo e ex-BBB Fani Pacheco. Na semana passada, ela foi citada em sites de fofoca por ter, supostamente, trocado o namorado por outro. “Já traí em namoro, e contei. Relacionamento aberto existe, mas visitar um site é compulsão”, afirma.
“Tenho medo desses sites. Vão servir a muita gente, não para mim, que sonho com o casamento perfeito”, diz a modelo e ex-BBB Fani Pacheco. Na semana passada, ela foi citada em sites de fofoca por ter, supostamente, trocado o namorado por outro. “Já traí em namoro, e contei. Relacionamento aberto existe, mas visitar um site é compulsão”, afirma.
Além do ‘Ashley’ (www.ashleymadison.com.br), com 10 milhões de usuários em 14 países, o ‘Second Love’ (www.secondlove.com.br) e o ‘Ohhtel’ (www.ohhtel.com.br) já têm versões nacionais. Eles oferecem perfis completos, com preferências sexuais, conversas on-line e troca de mensagens. O cadastro é gratuito, mas para fisgar o amante ideal é preciso pagar taxas de R$ 50.
“A pessoa tem que responder às perguntas: me sinto amada (o)? me sinto desejada (o)? Se a resposta for sim, o que o outro faz lá longe não importa”, opina a psicanalista Regina Navarro Lins. “Muita gente quer trair, e isso não significa que os casamentos estejam ruins”, diz, aprovando a ideia dos sites, que são contrários ao divórcio. (O Dia Online)
Nenhum comentário:
Postar um comentário