Saber jurídico
O Brasil é recordista mundial em quantidade de faculdades de Direito: 1.200. A maioria, com corpo docente duvidoso, forma bacharéis que não passam (a reprovação é sempre superior a 90%) no exame da OAB. Agora, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) quer acabar com o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil e apresentou projeto nesse sentido. Não que pretenda facilitar a vida dos bacharéis reprovados: é que o OAB e o Instituto dos Advogados do Brasil pediram seu lugar na relatoria do novo Código de Processo Civil para um representante de “notório saber jurídico”.
Missão impossível
Grande agência de comunicação acaba de fechar um contrato de R$ 10 milhões (a reunião foi no Hotel Sofitel, em São Paulo e durou mais de seis horas) com as empreiteiras Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, Carioca, Delta e Queiroz Galvão para montar uma estrutura no Congresso e no Executivo com o objetivo de diminuir o efeito das denúncias de superfaturamento de obras publicas e propinoduto a políticos e altos funcionários do governo. A empresa garantiu que blindará o setor contra a ação dos órgãos de controle. É um contrato de um ano, com o primeiro R$ 1 milhão pago adiantado.
(No blog do Giba Um)
O Brasil é recordista mundial em quantidade de faculdades de Direito: 1.200. A maioria, com corpo docente duvidoso, forma bacharéis que não passam (a reprovação é sempre superior a 90%) no exame da OAB. Agora, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) quer acabar com o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil e apresentou projeto nesse sentido. Não que pretenda facilitar a vida dos bacharéis reprovados: é que o OAB e o Instituto dos Advogados do Brasil pediram seu lugar na relatoria do novo Código de Processo Civil para um representante de “notório saber jurídico”.
Missão impossível
Grande agência de comunicação acaba de fechar um contrato de R$ 10 milhões (a reunião foi no Hotel Sofitel, em São Paulo e durou mais de seis horas) com as empreiteiras Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, Carioca, Delta e Queiroz Galvão para montar uma estrutura no Congresso e no Executivo com o objetivo de diminuir o efeito das denúncias de superfaturamento de obras publicas e propinoduto a políticos e altos funcionários do governo. A empresa garantiu que blindará o setor contra a ação dos órgãos de controle. É um contrato de um ano, com o primeiro R$ 1 milhão pago adiantado.
(No blog do Giba Um)
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