Depois de Nova York, a presidente Dilma Rousseff parece ter tomado gosto por viagens internacionais: quer fazer, em média, uma delas a cada duas semanas nos próximos meses. Dia 3 de outubro, vai participar de um encontro entre Brasil e União Européia em Bruxelas, na Bélgica. De lá, estica a Bulgária para visitar familiares e deverá ser recebida como celebridade em Sofia, capital do país.
E mais...Lula não desencarna
Malgrado ele próprio tenha anunciado sua disposição de “desencarnar” da Presidência, Lula não consegue. Há quatro meses, ligou para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, determinando providências na área dela (foram tomadas, por sinal); mais recentemente, convocou o ministro Fernando Haddad para uma reunião no Instituto de Cidadania (falou da candidatura dele a prefeito de São Paulo e igualmente, deu sugestões na área da Educação); fala, habitualmente (como falava Antônio Palocci), com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência (na reunião do PT em Brasília, Gilbertinho tirou do baú a idéia do controle da mídia, sonhado por Franklin Martins, por orientação do ex-presidente) e agora, nesses dias de turbulência na economia, telefonou para Guido Mantega, da Fazenda. Reclamou do aperto e recomendou pisar no acelerador, como em 2008. E deu lições de economia no italiano.
Jantar a dois
Agora é que Lula vai pirar mesmo: a presidente Dilma Rousseff acaba de convidar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para um jantar a dois no Palácio da Alvorada, antes de sua próxima viagem internacional. A data está sendo mantida em segredo para não assanhar os fotógrafos de Brasília e será a primeira vez que FHC colocará os pés nos salões por onde circulou por oito anos. A primeira-mãe Dilma Jane não ficará para o jantar, mas avisou a filha que quer cumprimentar o ex-presidente: é fã dele.
Vacinado
No encontro com o pessoal do PMDB no Palácio do Jaburu, na semana passada, quando se conversou sobre reforma política e eleições municipais, à certa altura, o ex-presidente Lula não agüentou mais a conversa e desabafou: “Quando vocês querem ser ministros ou indicar um ministro, fazem juras de fidelidade eterna. Só que essa jura só vale até o dia da posse. Não caio mais nessa história, não. Estou vacinado”.
Malgrado ele próprio tenha anunciado sua disposição de “desencarnar” da Presidência, Lula não consegue. Há quatro meses, ligou para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, determinando providências na área dela (foram tomadas, por sinal); mais recentemente, convocou o ministro Fernando Haddad para uma reunião no Instituto de Cidadania (falou da candidatura dele a prefeito de São Paulo e igualmente, deu sugestões na área da Educação); fala, habitualmente (como falava Antônio Palocci), com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência (na reunião do PT em Brasília, Gilbertinho tirou do baú a idéia do controle da mídia, sonhado por Franklin Martins, por orientação do ex-presidente) e agora, nesses dias de turbulência na economia, telefonou para Guido Mantega, da Fazenda. Reclamou do aperto e recomendou pisar no acelerador, como em 2008. E deu lições de economia no italiano.
Jantar a dois
Agora é que Lula vai pirar mesmo: a presidente Dilma Rousseff acaba de convidar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para um jantar a dois no Palácio da Alvorada, antes de sua próxima viagem internacional. A data está sendo mantida em segredo para não assanhar os fotógrafos de Brasília e será a primeira vez que FHC colocará os pés nos salões por onde circulou por oito anos. A primeira-mãe Dilma Jane não ficará para o jantar, mas avisou a filha que quer cumprimentar o ex-presidente: é fã dele.
Vacinado
No encontro com o pessoal do PMDB no Palácio do Jaburu, na semana passada, quando se conversou sobre reforma política e eleições municipais, à certa altura, o ex-presidente Lula não agüentou mais a conversa e desabafou: “Quando vocês querem ser ministros ou indicar um ministro, fazem juras de fidelidade eterna. Só que essa jura só vale até o dia da posse. Não caio mais nessa história, não. Estou vacinado”.
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