Após quatro dias de procissão, ladainhas e exibição de diversas manifestações folclóricas, foi encerrado na manhã de ontem (19) o Sairé 2011. O evento aconteceu no barracão comunitário e iniciou com as tradicionais ladainhas comandadas pelo grupo Espanta Cão seguido pela benção oficial do Rito Religioso.
Ao final da missa, os personagens do Sairé se dividiram em dois grupos – homens para um lado e mulheres para o outro – em mais uma procissão de benção aos mastros. Depois é o momento de repartir os frutos, o representante de cada grupo sobe no tronco e jogam as frutas.
É chegada a hora da tradicional derrubada dos mastros. Uma fila se forma para cada grupo, e cada participante tem chance de dar uma machadada, até que o mastro seja partido. E pelo segundo ano consecutivo, o mastro dos homens foi o primeiro a cair.
O mastro é carregado para o Sairodromo, para mais uma vez todos seguirem em procissão. Nesse momento, todos os participantes da festa do Sairé seguem em procissão arrecadando alimento dos barraqueiros que fará parte do grande banquete servido.
Finalmente o encerramento é feito ao som de cantos no barracão da comunidade. Uma tradição viva a mais de 300 anos.
(Fonte: Site No Tapajós - Fotos: Tamara Saré)
Ao final da missa, os personagens do Sairé se dividiram em dois grupos – homens para um lado e mulheres para o outro – em mais uma procissão de benção aos mastros. Depois é o momento de repartir os frutos, o representante de cada grupo sobe no tronco e jogam as frutas.
É chegada a hora da tradicional derrubada dos mastros. Uma fila se forma para cada grupo, e cada participante tem chance de dar uma machadada, até que o mastro seja partido. E pelo segundo ano consecutivo, o mastro dos homens foi o primeiro a cair.
O mastro é carregado para o Sairodromo, para mais uma vez todos seguirem em procissão. Nesse momento, todos os participantes da festa do Sairé seguem em procissão arrecadando alimento dos barraqueiros que fará parte do grande banquete servido.
Finalmente o encerramento é feito ao som de cantos no barracão da comunidade. Uma tradição viva a mais de 300 anos.
(Fonte: Site No Tapajós - Fotos: Tamara Saré)
EM MINHA OPINIÃO, IMITAÇÃO BARATA DOS BOIS DE PARINTINS.
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