Como nos últimos tempos casais que conviveram juntos poucos anos ou até meses estão se degladiando na justiça, sendo que uma parte sempre se defende, alegando que “era apenas namoro”, a Associação dos Magistrados está recomendando que quem não quiser enfrentar nenhuma batalha judicial, deve firmar ‘um contrato de namoro”, mesmo morando junto, mediante escritura pública de declaração, lavrada em cartório. Nela, as partes envolvidas devem esclarecer que, apesar de manter laços afetivos, não têm intenção de constituir união estável. O contrato também deverá excluir direitos e não incluir. O problema maior, contudo, é a coragem – de um ou outro – de tomar a iniciativa do contrato.
E mais...Não é de Roberto
Admiradores de Roberto Carlos, que acompanham sua carreira há anos, estão protestando contra a história contada, em Jerusalém, pelo empresário do cantor, Dody Sirena, segundo o qual a letra de Outra Vez, um de seus sucessos, teria sido inspirada por uma frase dita, há anos, em Los Angeles, por Frank Sinatra. O ídolo americano, falando sobre Ava Gardner, acha que ela havia sido “o melhor dos seus erros e o maior dos enganos”. O protesto é mais do que justo: Outra Vez tem letra e música de Isolda – e não de RC. Isolda, que mora em São Paulo, sempre foi considerada uma grande compositora, embora sua carreira como cantora nunca tenha deslanchado. Tentou voltar há cinco anos, lançando um CD e sua própria gravadora que não deram certo e, em 2008, um blog que igualmente ficou só na intenção.
Feriadaço
É o Brasil: dia 28 de outubro, comemora-se o Dia do Servidor Público (quem não é não tem motivo algum para comemorar) e é feriado. Só que cai numa sexta-feira e será transferido para a segunda-feira seguinte, dia 31. Na quarta-feira, 2 de novembro, é Dia de Finados. Aí, vira tudo um feriadaço, com muita chance de, pelo menos 30% do contingente só reaparecer na repartição na outra segunda, dia 7.
Elegância
Quando comandou a seleção, Wanderley Luxemburgo orgulhava-se de usar ternos Ermenegildo Zegna (de R$ 8 mil e R$ 12 mil, sob medida). Mano Menezes prefere corte mais moderno e só usa ternos Armani, vendidos a preços semelhantes aos Zegna. Mesmo com a seleção ocupando, segundo a Fifa, a sétima posição no ranking, a pior dos últimos 18 anos, Mano já avisou que dos terno Armani não abre mão.
Alta gastronomia
A estada de Dilma Rousseff em Nova York também ganhou momentos dedicados à alta gastronomia: primeiro, ela foi conhecer o Café Boulud, do famoso chef Daniel Boulud, responsável pelos melhores tempos do Le Cirque; depois, foi ao Le Bernardin, de furtos de mar, três estrelas, criado no final dos anos 70 em Manhattan por Gilbert (morto precocemente) e Maguy Le Coze e que mantém até hoje seu padrão. Nos dois endereços, ninguém sai sem deixar, por cabeça, US$ 250.
Fidelidade
Até agora, a presidente Dilma Rousseff não se rendeu aos encantos de qualquer grande e respeitada grife internacional: todos seus modelitos envergados em Nova York, nesses dias, têm a assinatura da sua costureira gaúcha Luisa Stadtlander. Quando vai a Porto Alegre, Dilma escolhe e faz provas. Nos últimos tempos, com discrição, Luisa tem ido – e sempre à noite – ao Palácio da Alvorada. A primeira-mãe, Dilma Jane, a propósito, sempre dá seus palpites.
À postos
Para sua estréia na ONU e nos demais encontros que manteve em Nova York, Dilma Rousseff não queria dar a impressão de que levava, por conta do contribuinte, o cabeleireiro paulista Celso Kamura, autor de seu corte de cabelos e que até ensinou a chefe do Governo a se maquiar sozinha. Então, ficou combinado assim: ele iria, em avião de carreira, ficaria hospedado em outro hotel (e não no mesmo The Waldorf Astoria) e cuidaria da beauté da presidente nos momentos estratégicos. E assim foi feito, com Kamura garantindo que pagou do próprio bolso sua passagem porque “não poderia abandonar sua cliente favorita num momento desses”.
Olho nos presídios
O Brasil tem cerca de meio milhão de detentos (custo de R$ 2,2 bilhões/ano) e o governo quer anunciar um plano de reforma dos presídios brasileiros. Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Direitos Humanos (Maria do Rosário) discutem os últimos detalhes. Depois do discurso de Dilma Rousseff na ONU, o programa deverá ampliar a ação na área de questões humanitárias, com medidas voltadas para penas alternativas e monitoramento de presidiários. O plano será anunciado na semana que vem. Detalhe: grandes verbas para novos presídios, agora, nem pensar.
Nem pensar
Sonhar é de graça: Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, foi ao programa da Marilia Gabriela e garantiu que Ronaldo ex-Fenômeno voltará a jogar no time, no ano que vem. “Ele vai emagrecer, fazer regime e jogar na abertura do Itaquerão”. E aproveitou, diante de sua própria aposentadoria em vista, para não descartar uma parceria com o ex-jogador. “Entro de sócio em qualquer negócio com ele de olhos fechados”. Esqueceu de combinar com Ronaldo: ele não quer jogar mais, nem fazer regime e menos ainda Sanchez de sócio.
Admiradores de Roberto Carlos, que acompanham sua carreira há anos, estão protestando contra a história contada, em Jerusalém, pelo empresário do cantor, Dody Sirena, segundo o qual a letra de Outra Vez, um de seus sucessos, teria sido inspirada por uma frase dita, há anos, em Los Angeles, por Frank Sinatra. O ídolo americano, falando sobre Ava Gardner, acha que ela havia sido “o melhor dos seus erros e o maior dos enganos”. O protesto é mais do que justo: Outra Vez tem letra e música de Isolda – e não de RC. Isolda, que mora em São Paulo, sempre foi considerada uma grande compositora, embora sua carreira como cantora nunca tenha deslanchado. Tentou voltar há cinco anos, lançando um CD e sua própria gravadora que não deram certo e, em 2008, um blog que igualmente ficou só na intenção.
Feriadaço
É o Brasil: dia 28 de outubro, comemora-se o Dia do Servidor Público (quem não é não tem motivo algum para comemorar) e é feriado. Só que cai numa sexta-feira e será transferido para a segunda-feira seguinte, dia 31. Na quarta-feira, 2 de novembro, é Dia de Finados. Aí, vira tudo um feriadaço, com muita chance de, pelo menos 30% do contingente só reaparecer na repartição na outra segunda, dia 7.
Elegância
Quando comandou a seleção, Wanderley Luxemburgo orgulhava-se de usar ternos Ermenegildo Zegna (de R$ 8 mil e R$ 12 mil, sob medida). Mano Menezes prefere corte mais moderno e só usa ternos Armani, vendidos a preços semelhantes aos Zegna. Mesmo com a seleção ocupando, segundo a Fifa, a sétima posição no ranking, a pior dos últimos 18 anos, Mano já avisou que dos terno Armani não abre mão.
Alta gastronomia
A estada de Dilma Rousseff em Nova York também ganhou momentos dedicados à alta gastronomia: primeiro, ela foi conhecer o Café Boulud, do famoso chef Daniel Boulud, responsável pelos melhores tempos do Le Cirque; depois, foi ao Le Bernardin, de furtos de mar, três estrelas, criado no final dos anos 70 em Manhattan por Gilbert (morto precocemente) e Maguy Le Coze e que mantém até hoje seu padrão. Nos dois endereços, ninguém sai sem deixar, por cabeça, US$ 250.
Fidelidade
Até agora, a presidente Dilma Rousseff não se rendeu aos encantos de qualquer grande e respeitada grife internacional: todos seus modelitos envergados em Nova York, nesses dias, têm a assinatura da sua costureira gaúcha Luisa Stadtlander. Quando vai a Porto Alegre, Dilma escolhe e faz provas. Nos últimos tempos, com discrição, Luisa tem ido – e sempre à noite – ao Palácio da Alvorada. A primeira-mãe, Dilma Jane, a propósito, sempre dá seus palpites.
À postos
Para sua estréia na ONU e nos demais encontros que manteve em Nova York, Dilma Rousseff não queria dar a impressão de que levava, por conta do contribuinte, o cabeleireiro paulista Celso Kamura, autor de seu corte de cabelos e que até ensinou a chefe do Governo a se maquiar sozinha. Então, ficou combinado assim: ele iria, em avião de carreira, ficaria hospedado em outro hotel (e não no mesmo The Waldorf Astoria) e cuidaria da beauté da presidente nos momentos estratégicos. E assim foi feito, com Kamura garantindo que pagou do próprio bolso sua passagem porque “não poderia abandonar sua cliente favorita num momento desses”.
Olho nos presídios
O Brasil tem cerca de meio milhão de detentos (custo de R$ 2,2 bilhões/ano) e o governo quer anunciar um plano de reforma dos presídios brasileiros. Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Direitos Humanos (Maria do Rosário) discutem os últimos detalhes. Depois do discurso de Dilma Rousseff na ONU, o programa deverá ampliar a ação na área de questões humanitárias, com medidas voltadas para penas alternativas e monitoramento de presidiários. O plano será anunciado na semana que vem. Detalhe: grandes verbas para novos presídios, agora, nem pensar.
Nem pensar
Sonhar é de graça: Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, foi ao programa da Marilia Gabriela e garantiu que Ronaldo ex-Fenômeno voltará a jogar no time, no ano que vem. “Ele vai emagrecer, fazer regime e jogar na abertura do Itaquerão”. E aproveitou, diante de sua própria aposentadoria em vista, para não descartar uma parceria com o ex-jogador. “Entro de sócio em qualquer negócio com ele de olhos fechados”. Esqueceu de combinar com Ronaldo: ele não quer jogar mais, nem fazer regime e menos ainda Sanchez de sócio.
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