Rio - O tenente Daniel dos Santos Benitez Lopes e os cabos Sergio Costa Junior e Jefferson de Araujo Miranda — do Grupo de Ações Táticas (GAT) do 7º BPM (São Gonçalo) — tiveram as prisões temporárias decretadas ontem, pelo plantão judiciário de Niterói, acusados do assassinato da juíza Patrícia Acioli. A magistrada foi atingida por 21 tiros na noite do dia 11 de agosto, quando chegava de carro em Piratininga, Niterói. No pedido de prisão temporária, os policiais são definidos como ‘membros de uma verdadeira organização criminosa de altíssima periculosidade’.
Os três já estão presos na Unidade Prisional — antigo BEP — acusados ainda da morte de Diego de Souza Beliene, de 18 anos, no Complexo do Salgueiro, São Gonçalo, em junho. As prisões foram decretadas por Patrícia horas antes de ser covardemente executada. Segundo a conclusão do inquérito da Divisão de Homicídios do Rio (DH), um mês antes do assassinato de Patrícia, uma advogada telefonou para o cabo Jefferson Miranda.
Os três já estão presos na Unidade Prisional — antigo BEP — acusados ainda da morte de Diego de Souza Beliene, de 18 anos, no Complexo do Salgueiro, São Gonçalo, em junho. As prisões foram decretadas por Patrícia horas antes de ser covardemente executada. Segundo a conclusão do inquérito da Divisão de Homicídios do Rio (DH), um mês antes do assassinato de Patrícia, uma advogada telefonou para o cabo Jefferson Miranda.
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