Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), ficará a cargo de cada uma das 17 instituições financeiras conveniadas ao INSS autorizadas a fazer o pagamento escolher os mecanismos de comunicação para o recadastramento.
O contato com o segurado será por meio de carta à casa dele ou por comunicado na tela de autoatendimento dos caixas eletrônicos. Os dados serão repassados automaticamente à Empresa de Tecnologia e Informação da Previdência Social (Dataprev).
De acordo com o Ministério da Previdência Social, o objetivo da medida é manter o cadastro atualizado e evitar pagamentos indevidos. Antes, a necessidade de atualizar dados só valia para quem recebia via cartão magnético.
Tanto a comprovação de vida quanto a renovação de senha (para os que contam com cartão magnético) serão realizadas por empregados do banco. A atualização dos dados poderá ser feita também em caixas de autoatendimento que contam com o sistema biométrico, de identificação pela palma da mão.
INSS de olho nas mortes - Além do recadastramento dos aposentados, o INSS já dispõe de um sistema de informação de mortes por meio dos cartórios, o Sisobinet. Para a presidente da Federação dos Aposentados e Pensionistas do Rio (Faaperj), Yedda Gaspar, o sistema ainda é falho. “Conheci duas pessoas que por dois anos receberam pensão da mãe, indevidamente. É preciso reduzir os casos de fraude”, diz.
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