Quem conta é Giba Um:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está assumindo, publicamente, em rodas de amigos chegados, o romance com a funcionária do Instituro FHC, Patrícia Scarlat, agora com 40 anos de idade (ele acaba de festejar seus 80 anos). Patrícia já acompanha o ex-presidente em determinados eventos e passa fins de semana com ele no sitio de Ibiúna.
E mais...
Ex-craques em campo
Começando por Pelé, que o vice-presidente Michel Temer considerou “excelente nome” para ocupar o Ministério do Esporte, caso Orlando Silva jogue a toalha (ou Dilma Rousseff jogue a toalha nele, diante de novas denúncias), o que não falta é nome de ex-craque para o posto. De um lado, grupo carioca acha que Romário poderia ser uma solução; de outro, Ronaldo Nazário também está em alta. No evento de indicação do Itaquerão para abrir a Copa 2014, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab chegaram a conversar com ele sobre essa possibilidade.
Números e números
Pelas ações de ressarcimento que a Advocacia-Geral da União ajuizou, a corrupção federal somou, desde 2003, quando Lula desembarcou na Presidência da República, nada menos do que R$ 67,9 bilhões. E mais: de cada R$ 100 que saíram pelo ralo do propinoduto nos últimos oito anos, o governo só conseguiu reaver na Justiça R$ 2,34. Ou seja: dos R$ 67,9 bilhões, só R$ 1,5 bilhão. Esses números são tão tenebrosos quando o volume de juros da dívida pública pago entre julho de 2010 (último ano de Lula) e julho deste ano (o primeiro de Dilma), que alcançou nada menos do que R$ 214 bilhões. Ou seja: R$ 17,8 bilhões por mês ou ainda R$ 818 milhões por dia, descontando-se fins de semana.
Não pode reclamar
A OAB – e especialmente a OAB de São Paulo – não pode investir contra a morosidade dos processos judiciais. Através de suas 21 câmaras de julgamento, a seção paulista da entidade vem demorando, em média, quatro anos para qualquer decisão sobre denúncias envolvendo advogados, que não são poucas. A média, em São Paulo, é de 20 por dia (no ano passado, seis mil processos) e em quase 95% dos casos, não há condenação. Amiga desta coluna recorreu a OAB porque seu advogado perdia prazos e, pior, esfriou sua assinatura em diversas procurações. Uma das câmaras sentenciou: não foi o advogado que falsificou, mas sim alguém que lhe enviou o documento. E não ouviu nenhuma testemunha.
Segurança a pé
A chefe da segurança pessoal da presidente Dilma Rousseff é o general de brigada Marco Antonio Amaro dos Santos, mais conhecido simplesmente como general Amaro. É ele o único que entra, ao lado do motorista, no mesmo carro que transporta a Chefe do Governo em Brasília ou em quaisquer outras cidades brasileiras. Aos chegados, ele tem confessado que “existe mesmo uma tensão entre ela e seus assessores”, inclusive ele. Detalhe: nos últimos tempos, vira e mexe, Dilma entra no carro, manda o motorista tocar e Amaro fica a pé.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está assumindo, publicamente, em rodas de amigos chegados, o romance com a funcionária do Instituro FHC, Patrícia Scarlat, agora com 40 anos de idade (ele acaba de festejar seus 80 anos). Patrícia já acompanha o ex-presidente em determinados eventos e passa fins de semana com ele no sitio de Ibiúna.
E mais...
Ex-craques em campo
Começando por Pelé, que o vice-presidente Michel Temer considerou “excelente nome” para ocupar o Ministério do Esporte, caso Orlando Silva jogue a toalha (ou Dilma Rousseff jogue a toalha nele, diante de novas denúncias), o que não falta é nome de ex-craque para o posto. De um lado, grupo carioca acha que Romário poderia ser uma solução; de outro, Ronaldo Nazário também está em alta. No evento de indicação do Itaquerão para abrir a Copa 2014, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab chegaram a conversar com ele sobre essa possibilidade.
Números e números
Pelas ações de ressarcimento que a Advocacia-Geral da União ajuizou, a corrupção federal somou, desde 2003, quando Lula desembarcou na Presidência da República, nada menos do que R$ 67,9 bilhões. E mais: de cada R$ 100 que saíram pelo ralo do propinoduto nos últimos oito anos, o governo só conseguiu reaver na Justiça R$ 2,34. Ou seja: dos R$ 67,9 bilhões, só R$ 1,5 bilhão. Esses números são tão tenebrosos quando o volume de juros da dívida pública pago entre julho de 2010 (último ano de Lula) e julho deste ano (o primeiro de Dilma), que alcançou nada menos do que R$ 214 bilhões. Ou seja: R$ 17,8 bilhões por mês ou ainda R$ 818 milhões por dia, descontando-se fins de semana.
Não pode reclamar
A OAB – e especialmente a OAB de São Paulo – não pode investir contra a morosidade dos processos judiciais. Através de suas 21 câmaras de julgamento, a seção paulista da entidade vem demorando, em média, quatro anos para qualquer decisão sobre denúncias envolvendo advogados, que não são poucas. A média, em São Paulo, é de 20 por dia (no ano passado, seis mil processos) e em quase 95% dos casos, não há condenação. Amiga desta coluna recorreu a OAB porque seu advogado perdia prazos e, pior, esfriou sua assinatura em diversas procurações. Uma das câmaras sentenciou: não foi o advogado que falsificou, mas sim alguém que lhe enviou o documento. E não ouviu nenhuma testemunha.
Segurança a pé
A chefe da segurança pessoal da presidente Dilma Rousseff é o general de brigada Marco Antonio Amaro dos Santos, mais conhecido simplesmente como general Amaro. É ele o único que entra, ao lado do motorista, no mesmo carro que transporta a Chefe do Governo em Brasília ou em quaisquer outras cidades brasileiras. Aos chegados, ele tem confessado que “existe mesmo uma tensão entre ela e seus assessores”, inclusive ele. Detalhe: nos últimos tempos, vira e mexe, Dilma entra no carro, manda o motorista tocar e Amaro fica a pé.
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