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terça-feira, 18 de outubro de 2011
O ministro do Esporte, Orlando Silva, rebateu ontem (17) as acusações de corrupção contra seu nome. Uma reportagem revista Veja do final de semana apontou para a existência de um esquema de irregularidades envolvendo convênios entre a pasta e ONGs, que teria desviado mais de R$ 40 milhões em oito anos. "Não houve, não há e não haverá nenhuma prova das mentiras faladas por esse crimonoso", afirmou o ministro, em alusão ao denunciante, o policial militar e ex-militante do PCdoB João Dias Ferreira.
João Dias Ferreira foi um dos cinco presos no ano passado pela polícia de Brasília sob acusação de participar de desvios de recursos destinado a um programa da pasta. Investigações passadas apontavam diversos membros do PCdoB como protagonistas das irregularidades, na época da Operação Shaolin, mas é a primeira vez que o nome do ministro é mencionado por um dos suspeitos. Ferreira, por meio da Associação João Dias de Kung Fu e da Federação Brasiliense de Kung Fu, firmou dois convênios, em 2005 e 2006, com o Ministério do Esporte.
Além de chamar os denunciantes - o motorista Célio Soares e o PM João Dias - de bandidos, ele afirmou que vai "até o último recurso judicial" contra ambos. Orlando Silva afirmou que conheceu um deles, João Dias, dono da associação João Dias de Kung-Fu, por recomendação do ex-ministro da pasta Agnelo Queiroz, que atualmente é governador do Distrito Federal.
"Fui secretário executivo de Agnelo, que me recomendou que o recebesse e firmasse o convênio. Agnelo é correto, é uma pessoa bem intencionada, talvez tenha agido de boa-fé, acreditou nas intenções, nas atitudes apresentadas por determinadas pessoas. Quero crer que o ministro tenha agido de boa-fé. Não quero crer que o governador tivesse qualquer informação que fosse desabonadora. Se assim fosse, o então ministro sequer receberia essa pessoa", disse.
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