Fiscais do Instituto de Metrologia do Pará (Imetropará) interditaram ontem pela manhã 10 das 30 balanças usadas para pesar bagagens nos balcões de check-in do Aeroporto Internacional de Belém. Eles constataram que os equipamentos estavam fora dos padrões exigidos pelo Inmetro, causando prejuízo aos passageiros, que poderiam pagar por excesso de bagagem.
"As balanças interditadas estão identificadas com uma marca de instrumento incorreto. A interdição ocorreu depois de fazermos o ensaio de pesagem, de acordo com a legislação do Inmetro", informou Emerson Leite, metrologista do órgão. Após o ensaio, caso haja erro, é feita a reprovação, interdição e autuação. A multa varia de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, dependendo do porte da empresa, da irregularidade encontrada, do dano causado ao consumidor, entre outros critérios.
O Imetropará faz a proteção que o consumidor não vê. Estamos sempre atentos para impedir que o cidadão comum seja lesado em seus direitos", disse Luiziel Guedes, presidente do instituto. - "Os erros encontrados variavam de 100 gramas a 3,350 kg. O valor do quilo excedente varia dependendo da empresa, do dia da viagem, destino e da classe do voo. Numa viagem para São Paulo, por exemplo, há empresas que cobram R$ 8,90 e outras R$ 19,87"
A Infraero, responsável pela administração do aeroporto, tem 10 dias para resolver os problemas encontrados. Para isso, terá de contratar uma empresa credenciada pelo Imetropará. Depois, os técnicos do instituto voltam ao aeroporto para verificar se as balanças estão realmente de acordo com as normas exigidas e só aí é que poderão voltar a ser utilizadas.
Em nota, a Infraero informou ontem à tarde que depois da fiscalização do Inmetro, foi acionada imediatamente uma das empresas credenciadas pelo órgão para a realização das correções necessárias e que os serviços de ajustes nos equipamentos seriam finalizados ainda ontem. De acordo ainda com a nota da Infraero, a fiscalização não provocou impacto operacional nos voos. (Amazõnia)
"As balanças interditadas estão identificadas com uma marca de instrumento incorreto. A interdição ocorreu depois de fazermos o ensaio de pesagem, de acordo com a legislação do Inmetro", informou Emerson Leite, metrologista do órgão. Após o ensaio, caso haja erro, é feita a reprovação, interdição e autuação. A multa varia de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, dependendo do porte da empresa, da irregularidade encontrada, do dano causado ao consumidor, entre outros critérios.
O Imetropará faz a proteção que o consumidor não vê. Estamos sempre atentos para impedir que o cidadão comum seja lesado em seus direitos", disse Luiziel Guedes, presidente do instituto. - "Os erros encontrados variavam de 100 gramas a 3,350 kg. O valor do quilo excedente varia dependendo da empresa, do dia da viagem, destino e da classe do voo. Numa viagem para São Paulo, por exemplo, há empresas que cobram R$ 8,90 e outras R$ 19,87"
A Infraero, responsável pela administração do aeroporto, tem 10 dias para resolver os problemas encontrados. Para isso, terá de contratar uma empresa credenciada pelo Imetropará. Depois, os técnicos do instituto voltam ao aeroporto para verificar se as balanças estão realmente de acordo com as normas exigidas e só aí é que poderão voltar a ser utilizadas.
Em nota, a Infraero informou ontem à tarde que depois da fiscalização do Inmetro, foi acionada imediatamente uma das empresas credenciadas pelo órgão para a realização das correções necessárias e que os serviços de ajustes nos equipamentos seriam finalizados ainda ontem. De acordo ainda com a nota da Infraero, a fiscalização não provocou impacto operacional nos voos. (Amazõnia)
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