Eles participam de um movimento chamado "Gota D'Água", que se propõe a "mostrar que o bem é um bom negócio e envolver a sociedade brasileira na discussão de grandes causas que impactam o nosso país".
"A primeira campanha do movimento discute o planejamento energético do país pela análise do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, a mais polêmica obra do PAC. O braço técnico desta campanha é formado por especialistas ligados a duas organizações de reconhecida importância para a causa: 'Movimento Xingu Vivo Para Sempre' e o 'Movimento Humanos Direitos'", informa nota no site do movimento.
A obra de Belo Monte tem custo estimado em R$ 26 bilhões. Uma das críticas à nova hidrelétrica é que ela não irá operar na capacidade máxima, visto que, durante o período de seca, a baixa vazão do rio Xingu irá obrigar a redução na geração de energia.
Além disso, duas terras indígenas --Paquiçamba e Arara da Volta Grande do Xingu-- ficam no trecho do rio Xingu que terá sua vazão reduzida por causa da barragem. Como os índios dependem do rio para alimentação e transporte, o modo de vida tradicional dessas populações está ameaçado pela usina. (Folha Online)
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