Empresas que precisam do terminal graneleiro de Santarém para escoar a produção de soja decidiram correr atrás de alternativas. Instalações portuárias estão sendo erguidas em Itaituba e até no Porto de Santana, no Amapá, para permitir o embarque da produção. Empresários do setor dizem que esse recurso foi necessário por conta da demora dos órgãos estaduais em liberar a licença ambiental para o porto de Santarém, município que vai ficar no prejuízo. (Repórter 70 - O Liberal deste domingo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário