Por Jota Ninos, jornalista.
No dia 19 de novembro de 2011, a menos de 30 dias do plebiscito, Dia da Bandeira, vários partidos de Santarém e outros municípios reuniram-se na sede do Veterano Esporte Clube e lançaram o Manifesto Tapajós Sempre (leia abaixo no link), que apresentava os 7 principais motivos de se querer a criação do novo estado. Além disso, lançava-se a semente de que, independente do resultado do plebiscito empunharíamos esta bandeira.
Os partidos representavam ali parcela da população, mas após o resultado do plebiscito, a ideia do Movimento Tapajós, Sempre! tomou corpo, ganhando adeptos nas redes sociais. O documento continha algumas ideias organizadas a partir das manifestações que vinham sendo feitas durante a campanha, pelo professor-doutor Anselmo Colares (Ufopa), que foi também o palestrante do evento.
Na semana seguinte ao plebiscito, um grupo de pessoas que atuou durante a campanha ou participou de seminários e debates sobre o tema, fez uma primeira reunião para definir se seria possível criar um movimento baseado naquela ideia, que não seria mais somente de partidos, mas sim da sociedade civil organizada. Essas pessoas eram ligadas principalmente à área de comunicação e educação. A reunião foi na sede do Projeto Saúde & Alegria, com a presença do historiador Paulo Lima e do sociólogo Tiberio Alloggio, membros da Articulação Pró Tapajós, dos professores da Ufopa, Raimunda Monteiro, Anselmo Colares e Jackson Rego, além dos jornalista Jota Ninos, Ingrid Soraia e Ronilma Santos.
Jackson Rego, que foi coordenador do GT Tapajós, grupo de estudos sobre o Estado do tapajós na Ufopa, já havia convocado pelas redes sociais uma reunião para se dar um "Obrigado Tapajós" a todos que votaram no SIM. A reunião foi realizada no Centro Cultural João Fona e teve a participação de algumas pessoas representando estudantes, políticos, jornalistas e membros da Frente Pró-Tapajós. Nesse encontro foi definido que a ideia de se lançar oficialmente o movimento seria no dia 31 de dezembro, durante o Revéillon do Povão, que vai acontecer na orla de Santarém.
Queremos que todos divulguem em seus espaços esta nota, para que no dia 31 possamos estar lá vestidos de branco, ou de ver e amarelo, para dar o grito do TAPAJÓS, SEMPRE!, que vai ecoar rio afora. E que cada lideranças popular, cada pessoa do povo, d~e o mesmo grito nos municípios que disseram SIM ao Tapajós. Será um gesto simbólico para marcar o final de um ano histórico e o recomeço de outro ano em que voltaremos a nos organizar neste movimento, que pretende ser um fórum permanente de debates, reunindo todos os grupos que já participaram da luta até hoje, respeitando a autonomia de cada um.
Será um movimento da sociedade civil organizada e "desorganizada". Em janeiro voltaremos a reunir representantes de diversos grupos para estruturar como o movimento se dará e como fazer com que essa ideia se propague por todos os municípios que disseram SIM!
No dia 19 de novembro de 2011, a menos de 30 dias do plebiscito, Dia da Bandeira, vários partidos de Santarém e outros municípios reuniram-se na sede do Veterano Esporte Clube e lançaram o Manifesto Tapajós Sempre (leia abaixo no link), que apresentava os 7 principais motivos de se querer a criação do novo estado. Além disso, lançava-se a semente de que, independente do resultado do plebiscito empunharíamos esta bandeira.
Os partidos representavam ali parcela da população, mas após o resultado do plebiscito, a ideia do Movimento Tapajós, Sempre! tomou corpo, ganhando adeptos nas redes sociais. O documento continha algumas ideias organizadas a partir das manifestações que vinham sendo feitas durante a campanha, pelo professor-doutor Anselmo Colares (Ufopa), que foi também o palestrante do evento.
Na semana seguinte ao plebiscito, um grupo de pessoas que atuou durante a campanha ou participou de seminários e debates sobre o tema, fez uma primeira reunião para definir se seria possível criar um movimento baseado naquela ideia, que não seria mais somente de partidos, mas sim da sociedade civil organizada. Essas pessoas eram ligadas principalmente à área de comunicação e educação. A reunião foi na sede do Projeto Saúde & Alegria, com a presença do historiador Paulo Lima e do sociólogo Tiberio Alloggio, membros da Articulação Pró Tapajós, dos professores da Ufopa, Raimunda Monteiro, Anselmo Colares e Jackson Rego, além dos jornalista Jota Ninos, Ingrid Soraia e Ronilma Santos.
Jackson Rego, que foi coordenador do GT Tapajós, grupo de estudos sobre o Estado do tapajós na Ufopa, já havia convocado pelas redes sociais uma reunião para se dar um "Obrigado Tapajós" a todos que votaram no SIM. A reunião foi realizada no Centro Cultural João Fona e teve a participação de algumas pessoas representando estudantes, políticos, jornalistas e membros da Frente Pró-Tapajós. Nesse encontro foi definido que a ideia de se lançar oficialmente o movimento seria no dia 31 de dezembro, durante o Revéillon do Povão, que vai acontecer na orla de Santarém.
Queremos que todos divulguem em seus espaços esta nota, para que no dia 31 possamos estar lá vestidos de branco, ou de ver e amarelo, para dar o grito do TAPAJÓS, SEMPRE!, que vai ecoar rio afora. E que cada lideranças popular, cada pessoa do povo, d~e o mesmo grito nos municípios que disseram SIM ao Tapajós. Será um gesto simbólico para marcar o final de um ano histórico e o recomeço de outro ano em que voltaremos a nos organizar neste movimento, que pretende ser um fórum permanente de debates, reunindo todos os grupos que já participaram da luta até hoje, respeitando a autonomia de cada um.
Será um movimento da sociedade civil organizada e "desorganizada". Em janeiro voltaremos a reunir representantes de diversos grupos para estruturar como o movimento se dará e como fazer com que essa ideia se propague por todos os municípios que disseram SIM!
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